sábado, 19 de dezembro de 2009

Louvor Salomão

"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. Agora estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração deste lugar." (II Crônicas 7:14)

Examinando as Escrituras, observamos o amor de Deus pelo Seu povo.
Ainda que este andasse por caminhos tortuosos, se desviando constantemente do centro da Sua vontade, Deus continuava longânimo e misericordioso, concedendo sempre a Israel uma nova chance, uma oportunidade de arrependimento e mudança.

A oração de Salomão de II Crônicas 6 demonstra o quanto ele desejava ver derramado sobre Israel um espírito quebrantado e temente ao Senhor.
Notamos também o quão profundo ele conhecia ao Senhor e o quanto Deus amava o seu povo, a ponto de manifestar-se de forma substancial, enchendo o templo com a Sua Glória

(II Crônicas 7:1).
Tremenda e majestosa era a presença do Todo-Poderoso naquele lugar sagrado.

Mas o Deus que se manifesta com toda a Sua glória, poder e majestade, é o mesmo que exige do seu povo uma séria tomada de decisão.
É o Deus que ama, mas que na mesma proporção executa o Seu justo juízo.
É o Deus que em momento algum abandona Israel, mas que exige dele humildade e santidade.
Podemos até argumentar:
- Mas naquela época, o povo vivia sob o jugo da lei, hoje vivemos debaixo da graça.

Não nos esqueçamos, porém, que o princípio permanece o mesmo:
Deus se compromete com quem assume um compromisso com Ele. (Mateus 10:32-33).

Não adianta nos rasgarmos na presença do Senhor se o nosso coração está longe de querer fazer a Sua vontade (Isaías 29:13).

De nada vale prestarmos um louvor com os lábios, se não houver o verdadeiro louvor que parte de um coração sincero e quebrantado.

IMPOSTOS: Pagá-los ou não?

IMPOSTOS: Pagá-los ou não?
1)- Transferência compulsória de dinheiro ao governo (no passado, também de mercadorias e serviços),
por parte de indivíduos ou instituições; tributo.
2)- Jur. Tributo exigido, independentemente da prestação de serviços específicos, ao contribuinte, pelo governo.
Alguns Impostos:
a) Imposto de exportação.
O que é cobrado pela União sobre o valor de produtos nacionais vendidos para o exterior.
b) Imposto de importação.
O que é cobrado pela União sobre o valor de produtos estrangeiros importados; tarifa, tarifa alfandegária, tarifa de importação.
c) Imposto de renda.
O que é cobrado pela União sobre os rendimentos de pessoas físicas e jurídicas [sigla: IR ]
d) Imposto de transmissão causa mortis e doação.
O que é cobrado pelos Estados e Distrito Federal sobre heranças e doações [sigla: ITD ]
e) Imposto de transmissão inter vivos.
O que é cobrado pelos Municípios e Distrito Federal sobre vendas de imóveis.
f) Imposto indireto.
O que incide sobre transações, como o imposto sobre produtos industrializados.
g) Imposto inflacionário.
Perda de valor real da base monetária (q. v.), causada pela inflação (a reposição desse valor, pela emissão adicional de dinheiro, provoca transferência de recursos da sociedade para o governo, equivalente a um imposto).
h) Imposto predial e territorial urbano.
O que é cobrado pelos Municípios sobre o valor de imóveis urbanos [sigla: IPTU ]
i) Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços.
O que é cobrado pelos Estados e Distrito Federal sobre o valor de venda de mercadorias, deduzida a importância paga nas etapas anteriores de comercialização, e sobre serviços de transporte e comunicação [sigla: ICMS ]
j) Imposto sobre operações financeiras.
O que é cobrado pela União sobre operações de crédito, câmbio, seguros e transações com títulos
[sigla: IOF ] .
k) Imposto sobre produtos industrializados.
O que é cobrado pela União sobre o preço de mercadorias industrializadas, deduzida a importância paga nas etapas anteriores de transformação [sigla: IPI ]
l) Imposto sobre propriedade de veículos automotores.
O que é cobrado pelos Estados e Distrito Federal sobre o valor de veículos [sigla: IPVA ]
m) Imposto sobre propriedade territorial rural.
O que é cobrado pela União sobre o valor de imóveis rurais [sigla: IPTR ]
n) Imposto sobre serviços.
O que é cobrado pelos Municípios sobre serviços, exceto os de transporte e comunicação [sigla: ISS ]
o) Imposto sobre vendas a varejo de combustíveis.
O que é cobrado pelos Municípios sobre vendas de combustíveis líquidos e gasosos, exceto óleo diesel [sigla: IVV ] .
p) CPMF (extinta por enquanto)
O Chamado imposto do cheque.
“Pagai a todos o que lhes é devido; a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto...”
Rm 13.7
O foco deste comentário são os impostos, taxas pagas por todos os cidadãos, de forma direta ou indireta ao governo. O Brasil é campeão nesta modalidade! A nossa carga tributária é uma das mais altas do mundo, acima está relacionado alguns dos muitos impostos devidos em nosso país.
Mas porque pagar impostos?
Afinal é uma carga tão elevada, e lamentavelmente vê-se a malversação de nossos governantes.

Não seria melhor encontrar uma forma de não contribuir?
Afinal os dias estão difíceis, o dinheiro tão escasso!
Mas para estes questionamentos, o Senhor Jesus fez questão de deixar exemplos vivos, que hoje são para o Povo Eleito uma norma de vida.
Não enquadrar-se nesta condição, certamente é pecar contra o Mestre. Veja:
“... Não paga o vosso Mestre... Mas, para que não escandalizemos,
vai ao mar, lança o anzol, e o primeiro peixe que fisgar, tira-o; e, abrindo-lhe a boca acharás um estáter. Toma-o, e entrega-lhes por mim e por ti. “ Mt 17.24-27
“... Dai, pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.” Mt 22.15-22
Amados este é o exemplo maior que temos, e em sua simplicidade coloca luz sobre o assunto, não vêem a verdade os que preferem viver de forma errônea.
Sim, os imposto devem ser pagos!
Mas para aqueles que preferem não honrar tais compromissos, existe uma alternativa!
O famoso “Jeitinho Brasileiro”
Que na verdade é uma forma infeliz de burlar as leis constituídas; É uma prática intensamente utilizada pelo povo, especialmente para encontrar atalhos para os caminhos determinados, pelas muitas leis vigentes.
E o cristão, como deve agir em meio a tudo isto, e deve adotar o chamado “Jeitinho Brasileiro”?
Não há duas respostas para estas perguntas:
Ou você é uma pessoa que honra seus compromissos, com o Senhor e com as autoridades e governantes de nossa nação; ou Está nas fileiras dos chamados Sonegadores.
Em falta diante dos homens e do Senhor Deus.
Para os sonegadores, são muitas as alternativas de excluir-se do pagamento de impostos.
Por exemplo:
Suborno ou propina (Pv 17.23; Ex 23.8) Esta é uma prática usada em diversos aspectos.
Mas seja qual for o objetivo é taxativamente condenadas pelo Senhor.
Mas tanto esta como as demais formas de burlar as leis são contrárias à vontade do Mestre. Portanto, inadmissível o seu uso por aqueles que buscam colocar a vontade do Senhor como sua própria vontade.
Servo fiel, não desonre o Senhor nesta questão, seja uma pessoa de bem e sábia.

Elias R. de Oliveira

A Verdadeira Pascoa

PÁSCOA
Nós, os servos de Deus, fomos alcançados pela Sua misericórdia e libertos da escravidão do pecado. (“Mas damos graças a Deus porque vocês, que antes eram escravos do pecado, agora já obedecem de todo o coração às verdades que estão nos ensinamentos que receberam.” Rm 6:17) Vivemos nesta terra como retirantes estrangeiros, aguardando o momento de partimos em definitivo para a pátria celestial e estarmos eternamente com o Rei dos reis. Nesta jornada em direção aos céus é de suma importância manter-nos isentos das práticas e costumes comuns ao homem natural e firme na obediência à vontade de Deus; superando as muitas lutas, tentações e provações. O Senhor afirma: “... o mundo inteiro está debaixo do poder do diabo.”(1Jo 5.19) O diabo é o imperador deste mundo e dita as regras, os resultados comprava-se na falta de amor e nas barbaridades que os homens cometem entre si; nas loucuras praticadas contra Senhor; e na igreja que aos poucos vai assimilando e cristianizando práticas pagãs, é o inimigo minando as forças, afastando o homem do Senhor.
A Páscoa é uma comemoração muito importante na vida do crente, ela é sinônima de libertação (Ex 12:17, 42; Dt 16.3) entende-se também como início de novos rumos, da nova caminhada em direção a uma vida santa e segundo o coração de Deus. Sua instituição foi ordenada por Deus (Ex 12.1,2 e Jo 2.23), a observação pelos filhos de Deus deve ser contínua (Ex 12.28,50), a exemplo do Senhor Jesus, que junto a seus discípulos a comeu (Mt 26,17-20).
Usurpar-se da glória de Deus é a luta constante do diabo e, para tal, usa dos mais diversos meios.
Em relação ao mover libertador de Deus (páscoa), o inimigo apresentou à igreja uma série de costumes e práticas pagãs, que imediatamente foram cristianizadas e incorporadas. Para comemorar a Páscoa, Coelhos e ovos de chocolate! Muitos desconhecem ou desconsideram a simbologia que os sustentam; são várias lendas, todas apontam para o fato de serem instituídos para louvor de determinada divindade; isto é o suficiente para que sejam eliminadas do arraial dos santos. O diabo chegou ao extremo de colocar um coelho (animal listado entre os impuros, lado a lado com os porcos e outros. Ver: Lv 11.6 e Dt 14.7,8), como representação do Senhor Jesus (o cordeiro). E todos concordam! É lamentável ver esta tradição extremamente viva no meio de muitas denominações.
Igreja do Senhor Jesus Cristo é tempo de acordar para a voz do Espírito Santo e permitir a sua ação, limpando o acampamento, destruindo os “deuses do lar” (Is 31.7) e objetos amaldiçoados; para que haja paz no meio do arraial. Fechar as porta para o diabo e suas estratégia é uma ordem do Senhor Deus.
Como comemorar a Páscoa do Senhor?
“Este dia vos será por memorial, e o celebrareis como solenidade ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.” Ex 12.14
A igreja na qual sirvo o Senhor, foi instruída por Ele a comer à páscoa nos termos descritos por Moisés em Êxodo 12. Amado, você que é um líder do Senhor nesta terra é tempo de tirar os fardos da sabedoria de sobre os ombros e colocar-se em exclusiva sintonia com o Espírito de Deus, ouvindo a Sua vontade, materializando-a. Prepare o cordeiro, assado com ervas amargas e reunidos na presença do Senhor, coma para a honra e glória de nosso Deus.
“O cordeiro será sem defeito, macho de um ano; podereis tomar um cordeiro ou um cabrito...  naquela noite, comerão a carne assada no fogo; com pães asmos e ervas amargas a comerão... Por sete dias, não se ache nenhum fermento nas vossas casas... Nenhuma coisa levedada comereis; em todas as vossas habitações, comereis pães asmos.” Ex 12.5,8,19 e 20
E assim é feito em nosso meio. Um cordeiro é preparado, assado no fogo e comido com pães asmos e ervas. Oh graças! É a exteriorização de nossa alegria, de nosso amor pelo Senhor Jesus Cristo. Que nos amou primeiro e deu-Se em sacrifício por nós.
Alguns aspectos que devem ser observados na celebração desta páscoa:
a) Purificação:
“Porque havia muitos na congregação que não se tinham santificado; pelo que os levitas estavam encarregados de imolar os cordeiros da Páscoa por todo aquele que não estava limpo, para o santificarem ao SENHOR.” 2Cr 30.17 (veja também: Jo 11.55):
A santificação e purificação da vida é uma ordem, que deve ser observada por todos. Seja sacerdotes (pastores e autoridades da igreja) ou a congregação. Era preciso estar limpo para participar da celebração e comer do cordeiro pascal. O Impuro jamais participava da mesa. A preparação requerida era muito séria, incluía: orações, jejuns e outras formas de purificação.  Santificação é uma palavra quase em desuso no meio cristão. Notadamente, a igreja tem andado de mãos dadas com o mundo, afinal tudo é natural e normal, costumes e práticas são adaptadas e inserida. Infelizmente, a Palavra de Deus é encaixada nas muitas doutrinas, moldada segundo o interesse de casa denominação. Quando, a ordem correta, seria, encaixar-se na Palavra santa.
“Portanto, santificai-vos e sede santos, pois eu sou o SENHOR, vosso Deus.” Lv 20:7
“Porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.” 1Pd 1:16
b) Excluíam o fermento:
“...não comerás levedado; sete dias, nela, comerás pães asmos... Fermento não se achará contigo por sete dias, em todo o teu território...” Dt 16.3,4 (veja também: Ex 12.19,20)
Nesta fase preparatória, de purificação, o fermento era totalmente excluído da alimentação, devido a sua significação (pecado). É perfeitamente válida esta palavra e na semana que antecede a esta tão importante celebração, todos os produtos que levam fermento em sua composição são excluídos da dieta diária. É provável que você questione tal posicionamento, talvez até evocando o fato de não mais estarmos sujeitos à lei. Não o julgo, de forma alguma. Eu aprendi do Senhor que a fé é primordial. Se você crer que Deus fala em tua igreja, não há porque questionar a vontade dEle. E assim tenho agido e nestas coisas, tenho visto o poder do Eterno.
c) Ofertar:
“Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando entrardes na terra, que vos dou, e segardes a sua messe, então, trareis um molho das primícias da vossa messe ao sacerdote.” Lv 23.10,14
Quando os israelitas iam comer a páscoa, era costume trazer uma oferta ao Senhor, naquela época geralmente produtos da terra. Trazer oferta voluntária ao Senhor ainda precisa ser praticado. Mas, além da oferta material, seja você uma oferta viva ao Senhor, entregando-se como instrumento, santo, puro e cheio do Espírito Santo nas mãos do Senhor, para que Ele o use segundo o seu querer.
O diabo ao longo dos séculos vem travando uma luta extremamente violenta contra o reino dos céus, faz uso de todas as suas armas para implantar o seu reino, e tem conseguido êxito. Em algumas oportunidades a sua forma de agir é explícita, todos olham e veem; outras, as estratégias estão camufladas, e apenas os que “têm olhos” (espirituais) podem ver a ação devastadora do maligno. Em relação à páscoa a estratégia é camuflar o mal, desvirtuar o objetivo principal tomando para si a glória do Senhor Deus. Para alcançar este fim usa de meios “inofensivos” e com grande apelo visual e emocional (ovos e coelhos). Somente aqueles que tem os “olhos abertos” conseguem ficar isentos, não se deixam envolver pela artimanha maligna.
Feliz Páscoa do Senhor Jesus!
Elias R. de Oliveira

Quem é papai noel?

Quem é papai noel?

Quem nunca acreditou em Papai Noel?
Um velhinho com roupas vermelhas, barba branca, cinto e botas pretos que passa de casa em casa para deixar presentes às famílias.
De geração em geração, a lenda do Santa Clauss ganha mais realidade no mês de dezembro, quando o mundo celebra o nascimento de Jesus Cristo.
Será que ele existe?
Será lenda?
Bem, isso depende de cada um.
Mas diz a história que o bom velhinho foi inspirado na figura de um bispo que de fato existiu.
São Nicolau nasceu no século 3, em Patras, na Grécia. Quando seus pais morreram, ele doou todos os seus bens e optou pela vida religiosa. Com apenas 19 anos, foi ordenado sacerdote e logo tornou-se arcebispo de Mira. Dizia-se que na cidade em que ele nasceu viviam três irmãs que não podiam se casar por não ter dinheiro para o dote. O pai das meninas resolveu, então, vendê-las conforme fossem atingindo a idade adulta. Quando a primeira ia ser vendida, Nicolau soube do que estava acontecendo e, em segredo, jogou através da janela uma bolsa cheia de moedas de ouro, que foi cair numa meia posta para secar na chaminé. A mesma coisa aconteceu quando chegou a vez da segunda. O pai, afim de descobrir o que estava acontecendo, permaneceu espiando a noite toda. Ele então reconheceu Nicolau, e pregou sua generosidade a todo o mundo.
A fama de generoso do bom velhinho, que foi considerado santo pela Igreja Católica, transcendeu sua região, e as pessoas começaram a atribuir a ele todo tipo de milagres e lendas. Em meados do século 13, a comemoração do dia de São Nicolau passou da primavera para o dia 6 de dezembro, e sua figura foi relacionada com as crianças, a quem deixava presentes vestido de bispo e montado em burro. Na época da Contra-reforma, a Igreja católica propôs que São Nicolau passasse a entregar os presentes no dia 25 de dezembro, tal como fazia o Menino Jesus, segundo a tradição destes tempos e que ainda hoje continua em alguns pontos da América Latina.
Os holandeses, no século 17, levaram para os Estados Unidos a tradição de presentear as crianças usando a lenda de São Nicolau - a quem eles chamavam Sinter Klaas. Os verdadeiros impulsores do mito de Santa Claus - nome que o Papai Noel recebeu nos Estados Unidos - foram dois escritores de Nova York. O primeiro, Washington Irving, escreveu em 1809 um livro em que São Nicolau já não usava a vestimenta de bispo, transformando-o em um personagem bonachão e bondoso, que montava um cavalo voador e jogava presentes pelas chaminés. Em 1823, um poema de um professor universitário, Clement C. Moore, enalteceu a aura mágica que Irving havia criado para a personagem, trocando o cavalo branco por renas que puxavam um trenó.
Ao longo do século 19, Santa Claus foi representado de muitas maneiras. Ele teve diferentes tamanhos, vestimentas e expressões, desde um gnomo jovial até um homem maduro de aspecto severo. Em 1862, o desenhista norte-americano de origem alemã Thomas Nast realizou a primeira ilustração de Santa Claus descendo por uma chaminé, embora ainda tivesse o tamanho de um duende. Pouco a pouco ele começa a ficar mais alto e barrigudo, ganhar barba e bigode brancos e a aparecer no Polo Norte.
O símbolo de Santa Claus foi logo utilizado pela publicidade comercial.
Em 1931, a Coca-Cola encomendou ao artista Habdon Sundblom a remodelação do Santa Claus de Nast para torná-lo ainda mais próximo. Sundblom se inspirou em um vendedor aposentado e assim nasceu - de uma propaganda da Coca-Cola! - o Papai Noel que a gente conhece.

O relacionamento entre Crente Cristão e o Mundo

O relacionamento entre Crente Cristão e o Mundo

“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.” 1Jo 2.15,16

A palavra “mundo” (gr. kosmos) frequentemente se refere ao vasto sistema de vida desta era, fomentado por Satanás e existente à parte de Deus. Consiste não somente nos prazeres obviamente malignos, imorais e pecaminosos do mundo, mas também se refere ao espírito de rebelião que nele age contra Deus, e de resistência ou indiferença a Ele e à sua revelação.
Isso ocorre em todos os empreendimentos humanos que não estão sob o senhorio de Cristo.
Na presente era, Satanás emprega as ideias mundanas de moralidade, das filosofias, psicologia, desejos, governos, cultura, educação, ciência, arte, medicina, música, sistemas econômicos, diversões, comunicação de massa, esporte, agricultura, etc, para opor-se a Deus, ao seu povo, à sua Palavra e aos seus padrões de retidão (Mt 16.26; 1Co 2.12; 3.19; Tt 2.12; 1Jo 2.15,16; Tg 4.4; Jo 7.7; 15.18,19; 17.14 ). Por exemplo, Satanás usa a profissão médica, para defender e promover a matança de seres humanos nascituros; a agricultura para produzir drogas destruidoras da vida, tais como o álcool e os narcóticos; a educação, para promover a filosofia ímpia humanista; e os meios de comunicação em massa, para destruir os padrões divinos de conduta.
Os crentes devem estar conscientes de que, por trás de todos os empreendimentos meramente humanos, há um espírito, força ou poder maligno que atua contra Deus e a sua Palavra.
Nalguns casos, essa ação maligna é menos intensa; noutros casos, é mais.
Finalmente, o “mundo” também inclui todos os sistemas religiosos originados pelo homem, bem como todas as organizações e igrejas mundanas, ou mornas.

(1) Satanás (ver Mt 4.10, nota sobre Satanás) é o deus do presente sistema mundano (ver Jo 12.31 nota; 14.30; 16.11; 2Co 4.4; 5.19). Ele o controla juntamente com uma hoste de espíritos malignos, seus subordinados (Dn 10.13; Lc 4.5-7; Ef 6.12,13).

(2) Satanás tem o mundo organizado em sistemas políticos, culturais, econômicos e religiosos que são inatamente hostis a Deus e ao seu povo (Jo 7.7; 15.18,19; 17.14; Tg 4.4; 2.16) e que se recusam a submeter-se à sua verdade, a qual revela a iniquidade do mundo (Jo 7.7).

(3) O mundo e a igreja verdadeira são dois grupos distintos de povo. O mundo está sob o domínio de Satanás (ver Jo 12.31 nota); a igreja pertence exclusivamente a Deus (Ef 5.23,24; Ap 21.2). Por isso, o crente deve separar-se do mundo.

(4) No mundo, os crentes são forasteiros e peregrinos (Hb 11.13; 1Pe 2.11).
(a) Não devem pertencer ao mundo (Jo 15.19), não se conformar com o mundo (ver Rm 12.2 nota), não amar o mundo (2.15), vencer o mundo (5.4), odiar a iniquidade do mundo (ver Hb 1.9), morrer para o mundo (Gl 6.14) e ser libertos do mundo (Cl 1.13; Gl 1.4).
(b) Amar o mundo (cf. 2.15) corrompe nossa comunhão com Deus e leva à destruição espiritual.
É impossível amar o mundo e ao Pai ao mesmo tempo (Mt 6.24; Lc 16.13; ver Tg 4.4), amar o mundo significa estar em estreita comunhão com ele e dedicar-se aos seus valores, interesses, caminhos e prazeres. Significa ter prazer e satisfação naquilo que ofende a Deus e que se opõe a Ele (ver Lc 23.35). Note, é claro, que os termos “mundo” e “terra” não são sinônimos; Deus não proíbe o amor à terra criada, e à natureza, às montanhas, às florestas, etc.

(5) De acordo com 2.16, três aspectos do mundo pecaminoso são abertamente hostis a Deus:
(a) “A concupiscência da carne”, que inclui os desejos impuros e a busca de prazeres pecaminosos e a gratificação sensual (1Co 6.18; Fp 3.19; Tg 1.14).
(b) “A concupiscência dos olhos”, que se refere à cobiça ou desejo descontrolado por coisas atraentes aos olhos, mas proibidas por Deus, inclusive o desejo de olhar para o que dá prazer pecaminoso (Êx 20.17; Rm 7.7). Nesta era moderna, isso inclui o desejo de divertir-se contemplando pornografia, violência, impiedade e imoralidade no teatro, na televisão, no cinema, ou em periódicos (Gn 3.6; Js 7.21; 2 Sm 11.2; Mt 5.28).
(c) “A soberba da vida”, que significa o espírito de arrogância, orgulho e independência auto-suficiente, que não reconhece Deus como Senhor, nem a sua Palavra como autoridade suprema. Tal pessoa procura exaltar, glorificar e promover a si mesma, julgando não depender de ninguém (Tg 4.16).

(6) O crente não deve ter comunhão espiritual com aqueles que vivem o sistema iníquo do mundo (ver Mt 9.11 nota; 2Co 6.14 nota) deve reprovar abertamente o pecado deles (Jo 7.7; Ef 5.11 nota), deve ser sal e luz do mundo para eles (Mt 5.13,14), deve amá-los (Jo 3.16), e deve procurar ganhá-los para Cristo (Mc 16.15; Jd 22,23).

(7) Da parte do mundo, o verdadeiro cristão terá tribulação (Jo 16.33), ódio (Jo 15.19), perseguição (Mt 5.10-12) e sofrimento em geral (Rm 8.22,23; 1Pe 2.19-21). Satanás, usando as atrações do mundo, faz um esforço incessante para destruir a vida de Deus dentro do cristão (2Co 11.3; 1Pe 5.8).

(8) O sistema deste mundo é temporário e será destruído por Deus (Dn 2.34,35, 44; 2Ts 1.7-10; 1Co 7.31; 2Pe 3.10 nota; Ap 18.2). - Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal

Deus Existe? - Claro que sim

Deus existe?
Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de
Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
" Deus criou tudo o que existe ? "
Um aluno respondeu com grande certeza:
- Sim, Ele criou!
- Deus criou tudo?
Perguntou novamente o professor.
- Sim senhor, respondeu o jovem.
O professor indagou:
Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal?
Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós
mesmos, então Deus é mau?
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter
provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.
Outro estudante levantou a mão e disse:
- Posso fazer uma pergunta, professor?
- Lógico, foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
- Professor, o frio existe?
- Que pergunta é essa?
Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?
Com uma certa imponência rapaz respondeu:
- De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio,
na realidade é a ausência de calor.
Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o
calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia.
O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes,
incapazes de reagir, mas o frio não existe.
Nós criamos essa definição para descrever como
nos sentimos se não temos calor.
- E, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do
estudante: Existe!
O estudante respondeu:
- Novamente comete um erro, senhor, a escuridão
também não existe.
A escuridão na realidade é a ausência de luz.
A luz pode-se estudar, a escuridão não!
Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz
branca nas várias cores de que está composta, com
suas diferentes longitudes de ondas.
A escuridão não. Continuou:
- Um simples raio de luz atravessa as trevas e
ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço
determinado?
Com base a quantidade de luz presente nesse
espaço, não é assim?!Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece
quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
- Senhor, o mal existe?
Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor
respondeu:
- Claro que sim! Lógico que existe.
Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo,
essas coisas são do mal!
Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:
- O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por
si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem,
é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma
definição que o homem criou para descrever a
ausência de Deus. Deus não criou o mal.
Não é como a fé ou como o amor, que existem
como existem o calor e a luz.
O mal é o resultado da humanidade não ter
Deus presente em seus corações.
É como acontece com o frio quando não há
calor, ou a escuridão quando não há luz.
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o
professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado…
Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou
qual era seu nome?
E ele respondeu: ALBERT EINSTEIN, senhor!
ALBERT EINSTEIN
Nascimento: 14/03/1879, Ulm, fronteiro com a Suíça, Alemanha
Filiação: Hermann Einstein e Pauline Koch
Casamento: Mileva Maric (06/01/1903 a 14/02/1919,
divórcio); 3 filhos: Lieserl (01/1902), Hans Albert
(14/05/1904) e Eduard (cerca de 1908); Elsa Lowenthal
(02/06/1919 a 20/12/1936, sua morte): 2 filhos
Falecimento: 18/04/1955, 1:15 h, hospital, Princeton,
New Jersey, Estados Unidos
Causa: Rompimento da aorta
Teórico de Física, Matemática, Astronomia e Ciências
Humanas, naturalizado norte-americano; autor da Teoria
da Relatividade Espacial (1905); Nobel de Física (1921)
pela explanação da Teoria Quântica.

O cristão evangélico deve comemorar o Natal?

O cristão evangélico deve comemorar o Natal?
Jesus nasceu em 25 de dezembro, realmente?
Introdução
A Igreja nos seus primeiros anos de vida causou uma verdadeira revolução na sociedade contemporânea, e até o final do 1º século se manteve firme no fundamento dos apóstolos, isto é, nas verdades estabelecidas por Cristo.
Após a morte do último apóstolo, a Igreja começou a se afastar daquela linha traçada por seu fundador. Em consequência disso, muitas verdades foram perdidas e algumas práticas pagãs foram acrescentadas na vida da Igreja.
O que dizem as Enciclopédias
A festa do Natal teve sua origem na Igreja Católica Romana e desta se estendeu ao protestantismo e ao resto do mundo.
Em que se inspirou a Igreja Católica? Não foi nos ensinamentos do Novo Testamento. Não foi na Bíblia e nem nos apóstolos que foram instruídos pessoalmente por Jesus. O Natal se introduziu na Igreja durante o século IV proveniente do paganismo.
Sendo que a celebração do Natal foi introduzida no mundo pela Igreja Católica e não tem outra autoridade senão ela mesma, vejamos o que diz a respeito a Enciclopédia Católica (edição de 1911):
"A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja ... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito ... os costumes pagãos relacionados ao inicio do ano se concentram na festa do Natal".
Na mesma enciclopédia encontramos que Orígenes, um dos chamados pais da Igreja, reconheceu a seguinte verdade : " ... não vemos nas Escrituras alguém que haja celebrado uma festa ou um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram nesse mundo".
A Enciclopédia Britânica (edição de 1946) diz: "O Natal não constava entre as antigas festividades da Igreja ... Não foi instituída por Jesus Cristo nem pelos apóstolos, nem pela autoridade bíblica. Foi tomada mais tarde do paganismo".
A Enciclopédia Americana (edição de 1944) diz : "O Natal de acordo com muitas autoridades, não se celebrou nos primeiros séculos da Igreja Cristã. O costume do cristianismo não era celebrar o nascimento de Jesus Cristo , mas sua morte . ( A comunhão instituída por Jesus no Novo Testamento é uma comemoração da Sua morte).
Em memória do nascimento de Cristo se instituiu uma festa no século IV. No século V , a Igreja Oriental deu ordem de que fosse celebrada para sempre, e no mesmo dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol , já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo".
Tomemos nota deste fato importante. Estas autoridades históricas demonstram que durante os três primeiros séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa foi introduzida na Igreja Romana no século IV e, somente no século V, estabelecida oficialmente como festa cristã.
Jesus não nasceu em 25 de dezembro
Jesus Cristo nem sequer nasceu na época do ano em que se comemora o Natal! Quando Ele nasceu "havia pastores no campo que velavam e guardavam seus rebanhos durante a vigília da noite" (Lucas 2:8). Isto jamais pode acontecer na Judéia no mês de dezembro. Os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e os guardavam para os proteger do inverno que se aproximava , tempo frio e de muitas chuvas. A Bíblia prova em Lamentações 2:1 “COMO cobriu o Senhor de nuvens na sua ira a filha de Sião! Derrubou do céu à terra a glória de Israel, e não se lembrou do escabelo de seus pés, no dia da sua ira.” e Esdras 10:9,13 “Então todos os homens de Judá e Benjamim em três dias se ajuntaram em Jerusalém; era o nono mês, aos vinte dias do mês; e todo o povo se assentou na praça da casa de Deus, tremendo por este negócio e por causa das grandes chuvas... Porém o povo é muito, e também é tempo de grandes chuvas, e não se pode estar aqui fora; nem é obra de um dia nem de dois, porque somos muitos os que transgredimos neste negócio.”, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos a noite no campo.
"Era um antigo costume dos judeus daqueles tempos levar seus rebanhos aos campos e desertos nas proximidades da Páscoa ( em princípios da primavera ) e trazê-los de volta para casa ao começarem as primeiras chuvas". (Adam Clark Commentary , vol. 5, pág 370).
É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para época de frio e chuvas (Lucas 2:1 “E ACONTECEU naqueles dias que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse.” ).
Qualquer enciclopédia ou outra autoridade pode confirmar o fato de que Cristo não nasceu em 25 de dezembro. A enciclopédia católica o disse claramente.
A data exata do nascimento de Jesus Cristo é desconhecida. Isto é reconhecido por todas as autoridades. Se fosse a vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o nascimento de Jesus Cristo , Ele não haveria ocultado esta data.
Como esta festa se introduziu na Igreja
The New Shaff-Herzog Enciclopedia of Religious Knowkwdge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal: "Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve sua origem na paga Brumália (25 de dezembro), que seguiu a Saturnália ( 17 a 24 de dezembro ) e comemora o dia mais curto do ano e o nascimento do deus sol. As festividades pagãs de Saturnália a Brumália estava demasiadamente arraigadas aos costumes populares para serem suprimidas pela influencia crista. Estas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os seus irmãos orientais de idolatria e culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã".
Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século IV os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém com a vinda do governador Constantino no século IV , que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com paganismo, o mundo romano passou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos apareceram a centenas de milhares.
Tenhamos em conta que esta gente tenha sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria muito especial. Agradava o povo! Não queriam suprimi-la.
Dessa maneira Constantino institucionalizou a Igreja Cristã, colocando o cristianismo como religião oficial.
Neste processo a Igreja se "paganizou" e o mundo se "cristianizou".
O sistema aceitou a moral cristã e legislou de acordo com ela a família, o dia do repouso, os deveres religiosos, a moral sexual, etc. Porém não renunciou aos valores fundamentais do humanismo: a ambição do poder, o amor ao dinheiro e a vangloria da vida.
Ao mesmo tempo a Igreja seduzida pela tentação de Satanás, sucumbiu por ambicionar o poder oferecido pelo Império Romano e as riquezas que este colocava a sua frente.
A verdadeira origem do Natal
Temos visto, pois, que o Natal foi estabelecido por meio da Igreja Católica Romana e que ela o recebeu do paganismo.
Porém, qual foi sua verdadeira origem?
O natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia e, como tal, tem suas raízes na antiga Babilônia de Ninrode!
Sim, data da época imediatamente posterior ao dilúvio!
Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico, sistema organizado de impérios e governos humanos, do sistema econômico do lucro, o qual tem se apoderado do mundo desde então.
Ninrode construiu a torre de Babel, a Babilônia original, Nínive e muitas outras cidades.
Organizou o primeiro reino deste mundo.
O nome Ninrode deriva da palavra "marad", que significa "rebelar".
De escritos antigos aprendemos que foi este homem que começou a grande apostasia mundial organizada que tem dominado o homem deste tempos antigos até agora. Ninrode era tão perverso que, segundo escritos antigos, casou-se com sua própria mãe cujo nome era Semiramis.
Morto prematuramente, sua chamada mãe-esposa, Semiramis, propagou a perversa doutrina da reencarnação de Ninrode em seu filho Tamuz.
Ela declarou que em cada aniversário de seu nascimento, Ninrode desejaria presentes em uma árvore.
A data de seu nascimento era 25 de dezembro.
Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.
Semiramis se converteu na "rainha dos céus" e Ninrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idolatra, Ninrode também se tornou em falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a "mãe e o filho" (Semiramis e Ninrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração da "mãe e do filho" se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona" muito antes do nascimento de Jesus Cristo.
Nos séculos quarto e quinto os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo" levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos dissimulando-os (não dar a perceber) sobre nomes cristãos. Foi quando se popularizou também a ideia da "mãe e do filho", especificamente na época do Natal.
Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.
Quem foi criado neste mundo babilônico, que tem aceitado estas coisas durante toda a vida, tem aprendido a venerá-las como algo sagrado. Não duvida. Jamais se detém para verificar se estes costumes tem sua origem na Bíblia ou na idolatria pagã.
Assombramo-nos ao conhecer a verdade e, infelizmente, há aqueles que se ofendem ao ouvir a verdade. Porém, Deus ordena a seus ministros fiéis: "Clama em vós alta, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão." ( Isaías 58:1 ).
A verdadeira origem do Natal está na babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis ( nome egípcio da "rainha do céu" ) nasceu no dia 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido celebram esta data antes do nascimento de Cristo.
Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a Igreja primitiva jamais celebraram o nascimento de Cristo nesta data e em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem ou instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe sim, a ordem de observarmos a Sua morte ( I Co 11:24-26 “E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha.” ;
Jo 13:14-17 “Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. Na verdade, na verdade vos digo que não é o servo maior do que o seu senhor, nem o enviado maior do que aquele que o enviou. Se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as fizerdes.” ).
Assim foi, como os "mistérios dos caldeus", inventado pela esposa de Ninrode e nos foi legado (dados como herança), com novos nomes cristãos, pelas religiões pagãs.
Estamos na Babilônia sem sabermos
O Natal tem se tornado uma festa comercial sustentada em parte pelas companhias publicitárias. Em muitos lugares vemos um "Papai Noel" em disfarce. Os anúncios publicitários nos mantém enganados sobre o "espírito de Natal". Os jornais e revistas onde são publicados estes anúncios também trazem editoriais que exaltam a festividade pagã e seu "espírito". As pessoas crédulas estão tão convencidas, que muitas se ofendem ao conhecer a verdade. Porém o "espírito natalino" é renovado a cada ano, não para honrar a Cristo, mas para vender mercadorias! Como todos os enganos de Satanás, o Natal também se apresenta como "anjo de luz", algo aparentemente bom.
Denominamo-nos como nações cristãs, porém, sem sabermos estamos realmente na Babilônia, tal como predisse a Bíblia. Apocalipse 18:4 nos adverte: "Sai dela povo meu para que não sejas participante dos sete pecados, e para que não incorras nas suas pragas.”
Afinal, a Bíblia mostra quando nasceu Jesus?
Sim, podemos através de alguns detalhes bíblicos, situar cronologicamente o nascimento de Jesus e verificar que o Seu nascimento foi o cumprimento de uma das mais importantes festas do Velho Testamento - a Festa dos Tabernáculos.
Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, que acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Tisri/Etanin) do calendário judaico, que corresponde ao mês de setembro/outubro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos ou das Cabanas, significava Deus habitando com seu povo. Foi instituída por Deus como memorial para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto em que o Senhor habitou num Tabernáculo no meio do seu povo (Lv 23:39-44 “Porém aos quinze dias do mês sétimo, quando tiverdes recolhido do fruto da terra, celebrareis a festa do SENHOR por sete dias; no primeiro dia haverá descanso, e no oitavo dia haverá descanso. E no primeiro dia tomareis para vós ramos de formosas árvores, ramos de palmeiras, ramos de árvores frondosas, e salgueiros de ribeiras; e vos alegrareis perante o SENHOR vosso Deus por sete dias. E celebrareis esta festa ao SENHOR por sete dias cada ano; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações; no mês sétimo a celebrareis. Sete dias habitareis em tendas; todos os naturais em Israel habitarão em tendas; Para que saibam as vossas gerações que eu fiz habitar os filhos de Israel em tendas, quando os tirei da terra do Egito. Eu sou o SENHOR vosso Deus. Assim pronunciou Moisés as solenidades do SENHOR aos filhos de Israel.” ;
Ne. 8:13-18 “E no dia seguinte ajuntaram-se os chefes dos pais de todo o povo, os sacerdotes e os levitas, a Esdras, o escriba; e isto para atentarem nas palavras da lei. E acharam escrito na lei que o SENHOR ordenara, pelo ministério de Moisés, que os filhos de Israel habitassem em cabanas, na solenidade da festa, no sétimo mês. Assim publicaram, e fizeram passar pregão por todas as suas cidades, e em Jerusalém, dizendo: Saí ao monte, e trazei ramos de oliveiras, e ramos de zambujeiros, e ramos de murtas, e ramos de palmeiras, e ramos de árvores espessas, para fazer cabanas, como está escrito. Saiu, pois, o povo, e os trouxeram, e fizeram para si cabanas, cada um no seu terraço, nos seus pátios, e nos átrios da casa de Deus, na praça da porta das águas, e na praça da porta de Efraim. E toda a congregação dos que voltaram do cativeiro fizeram cabanas, e habitaram nas cabanas, porque nunca fizeram assim os filhos de Israel, desde os dias de Josué, filho de Num, até àquele dia; e houve mui grande alegria. E, de dia em dia, Esdras leu no livro da lei de Deus, desde o primeiro dia até ao derradeiro; e celebraram a solenidade da festa sete dias, e no oitavo dia, houve uma assembléia solene, segundo o rito.” ).
No Evangelho de João capítulo 1 , vs. 14, vemos : "Cristo ... habitou entre nós". Esta palavra em grego é skenoo ou tabernaculou ; isto é, a festa dos tabernáculos cumprindo-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Is 7:14 “Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel.” ) que significa Deus conosco. Em Cristo não se cumpriu somente a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mt 26:2 “Bem sabeis que daqui a dois dias é a páscoa; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado.” ;
I Co 5:7 “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.” ), e a festa do Pentecostes, quando enviou o Espírito Santo sobre a Igreja (Atos 2:1 “E, CUMPRINDO-SE o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar.” ).
Vejamos nas escrituras alguns detalhes que nos ajudarão situar cronologicamente o nascimento de Jesus:
Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 15 dias. ( I Cr 24:1-19 - 24 turnos X 15 dias=360 dia ou 1 ano)
O oitavo turno pertencia a Abias (I Cr 24:10 “A sétima a Hacoz, a oitava a Abias.” )
O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico (mês de Nisã ou Abibe - Ex12:1-2; Dt. 16:1 ; Ex. 13:4 )
Temos então a seguinte correspondência :
Num Nome Mês Turnos Referência 1 Nisã (Abibe) Março/Abril 1 e 2 Ex 13:4; Et 3:7 2 Iyiar (Zive) Abril/Maio 3 e 4 I Re 6:1 3 Sivã Maio/Junho 5 e 6 Et 8:9 4 Tamuz Junho/Julho 7 e 8 Jr 39:2; Zc 8:19 5 Abe Julho/Agosto 9 e 10 Nm 33:38 6 Elul Agosto/Setembro 11 e 12 Ne 6:15 7 Etanin ou Tisri Setembro/Outubro 13 e 14 I Re 8:2 8 Marquesvã (Bul) Outubro/Novembro 15 e 16 I Re 6:38 9 Quisleu Novembro/Dezembro 17 e 18 Ed 10:9; Zc 7:1 10 Tebete Dezembro/Janeiro 19 e 20 Et 2:16 11 Sebate Janeiro/Fevereiro 21 e 22 Zc 1;7 12 Adar Fevereiro/Março 23 e 24 Et 3:7 Comecemos por Zacarias, pai de João Batista. Ele era sacerdote e ministrava no templo durante o turno de Abias ( Lucas 1:5,8,9 “Existiu, no tempo de Herodes, rei da Judéia, um sacerdote chamado Zacarias, da ordem de Abias, e cuja mulher era das filhas de Arão; e o seu nome era Isabel... E aconteceu que, exercendo ele o sacerdócio diante de Deus, na ordem da sua turma, Segundo o costume sacerdotal, coube-lhe em sorte entrar no templo do Senhor para oferecer o incenso.” )
Terminado o seu turno voltou para casa e, conforme a promessa que Deus lhe fez, sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Lucas 1:23-24 “E sucedeu que, terminados os dias de seu ministério, voltou para sua casa. E, depois daqueles dias, Isabel, sua mulher, concebeu, e por cinco meses se ocultou, dizendo.” ). Portanto João Batista foi gerado no fim do mês Tamuz ou início do mês Abe. Agora um dado muito importante: Jesus foi concebido seis meses depois (Lucas 1:24-38 “E, depois daqueles dias, Isabel, sua mulher, concebeu, e por cinco meses se ocultou, dizendo: Assim me fez o Senhor, nos dias em que atentou em mim, para destruir o meu opróbrio entre os homens. E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, A uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria... ” ). Portanto Jesus foi concebido no fim de Tebete ou início de Sebate.
Visto estes detalhe nas Escrituras, chegamos a conclusão que João Batista foi gerado no fim de junho ou inicio de julho, quando Zacarias voltou para casa após seu serviço no templo. Jesus foi concebido seis meses depois, no fim de dezembro ou início de janeiro. Ele não nasceu em dezembro como diz a tradição, mas foi gerado neste mês. Nove meses depois, no final do sétimo mês (Tisri/Etanin), setembro no nosso calendário, quando os judeus comemoravam a festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar com Seu povo. Nasceu Jesus!
Deus tabernaculou com seu povo. Nasceu o Emanuel. Deus habitando conosco.
 
Diante de tudo isso, temos claro da parte de Deus e da própria história secular a origem do natal e de seus objetos (árvore de natal, guirlanda (cordão ornamental de flores, folhagem e etc.), presentes, presépio, Papai Noel, etc.).
A Igreja nestes dias de restauração tem que renunciar a essa cultura que nos foi imposta e pregar que Jesus não está indefeso numa manjedoura, mas que nasceu, cumpriu todo o propósito de Deus, morreu, ressuscitou e hoje reina sobre e através da Igreja pelo poder do Espírito Santo, que está em nós que O confessamos e O temos como Senhor de nossas vidas.
(Fonte: www.odiscipulo.com - Apostila: “A verdade acerca do Natal” )