"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. Agora estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração deste lugar." (II Crônicas 7:14)
Examinando as Escrituras, observamos o amor de Deus pelo Seu povo.
Ainda que este andasse por caminhos tortuosos, se desviando constantemente do centro da Sua vontade, Deus continuava longânimo e misericordioso, concedendo sempre a Israel uma nova chance, uma oportunidade de arrependimento e mudança.
A oração de Salomão de II Crônicas 6 demonstra o quanto ele desejava ver derramado sobre Israel um espírito quebrantado e temente ao Senhor.
Notamos também o quão profundo ele conhecia ao Senhor e o quanto Deus amava o seu povo, a ponto de manifestar-se de forma substancial, enchendo o templo com a Sua Glória
(II Crônicas 7:1).
Tremenda e majestosa era a presença do Todo-Poderoso naquele lugar sagrado.
Mas o Deus que se manifesta com toda a Sua glória, poder e majestade, é o mesmo que exige do seu povo uma séria tomada de decisão.
É o Deus que ama, mas que na mesma proporção executa o Seu justo juízo.
É o Deus que em momento algum abandona Israel, mas que exige dele humildade e santidade.
Podemos até argumentar:
- Mas naquela época, o povo vivia sob o jugo da lei, hoje vivemos debaixo da graça.
Não nos esqueçamos, porém, que o princípio permanece o mesmo:
Deus se compromete com quem assume um compromisso com Ele. (Mateus 10:32-33).
Não adianta nos rasgarmos na presença do Senhor se o nosso coração está longe de querer fazer a Sua vontade (Isaías 29:13).
De nada vale prestarmos um louvor com os lábios, se não houver o verdadeiro louvor que parte de um coração sincero e quebrantado.
sábado, 19 de dezembro de 2009
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