sábado, 19 de dezembro de 2009

Festa de natal é Bíblica?

O Dia Em Que Cristo Nasceu - Dave Hunt

Não estamos nos referindo a 25 de dezembro.
Esse pode ser ou não ser o dia em que Cristo nasceu.
Existem teorias conflitantes a respeito disso.

1. - O dia 25 de dezembro foi estabelecido pelos cristãos para coincidir com a celebração da Saturnália romana, cada ano, entre 23 e 27 de dezembro, festa que conduzia a uma ampla bebedeira e bandalheira, de modo que entre os cristãos... a palavra “Saturnália” veio a significar orgia.

2. - Os cristãos primitivos estabeleceram a data de 25 de dezembro, admitindo que Maria tivesse visitado Isabel imediatamente após a sua (de Maria) concepção, segundo o cálculo do tempo da concepção de Isabel, como de seis meses antes (Lucas 1:23-25), embasados nos registros e tradição judaicos referentes à escala dos deveres sacerdotais no Templo e a substituição de Zacarias da ordem de Abias (Lucas 1:5).

3. - Que o natal substituiu a festa da Saturnália, conforme registra Will Durant, provavelmente o maior crítico dessa data.
Sem levar em conta o dia, o nascimento virginal de Cristo como um bebê neste mundo, esse foi um evento de tão estupendas proporções que Paulo declarou: “grande é o mistério” (1 Timóteo 3:16).
O Criador de tudo (João 1:3) entrou na Sua criação como uma de Suas criaturas, sabendo tudo que iria sofrer nas mãos daqueles rebeldes que Ele havia trazido à existência através de Adão e Eva: o ódio, o desentendimento, as falsas acusações, o abuso, a rejeição, a zombaria e, finalmente, os açoites e a crucificação.

Tudo isso Ele iria sofrer daqueles que Lhe deviam a própria existência, conforme havia sido profetizado há muito tempo pelos profetas hebreus, sob a Sua inspiração.
Maria não foi a “esposa do Espírito Santo”, como ensina o Catolicismo Romano.
Ela foi a esposa de José e não uma “bígama”.
O “Senhor da Glória” (1 Coríntios 2:8) veio ao mundo para viver como um bebê, uma criança, “E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz” (Filipenses 2:8). Como criança Ele esteve sujeito aos “pais”. Quando Maria e José pediam que o garoto Jesus fizesse alguma tarefa rotineira, Ele não contestava:
“A quem vocês pensam que estão dando ordem?
Eu Sou Deus!”.

Ele simplesmente obedecia às ordens deles.
José não era pai de Jesus.
Mesmo assim, o infante Jesus vivia uma vida tão normal que até mesmo Maria, que “guardava no seu coração todas as coisas” (Lucas 2:51), criou o hábito de, quando se dirigia a Jesus, referir-se a José como sendo o Seu pai (Lucas 2:48).
José era certamente o chefe da família e o menino Jesus lhe obedecia às ordens.
Aquele que havia criado o universo e que conhecia cada partícula deste - desde as mais absolutas profundezas de cada átomo até as mais longínquas extensões do cosmo - confinou-se a uma obscura vida numa casinha e numa oficina de carpintaria em Nazaré.

Ali, como um jovem aprendiz de José, ele “aprendeu” a trabalhar a madeira com ferramentas grosseiras, tendo se tornado conhecido como “o filho do carpinteiro” (Mateus 13:55).

Sua mão de obra e criatividade devem ter sido fantásticas!

Nada sabemos a respeito desses primeiros dias, exceto sobre a Sua visita ao Templo com a idade de doze anos (Lucas 2:41-52), quando Ele espantou os rabinos, tendo lembrado a Maria e a José que o Seu verdadeiro Pai O havia enviado a este mundo para um propósito especial.

Foi um amor infinito, além de toda a compreensão, que levou o nosso Senhor a abandonar a glória e o poder que Ele certamente havia conhecido na eternidade, como o Filho de Deus, para se tornar um homem, a fim de comprar uma noiva com o Seu próprio sangue.

Ele veio “veio buscar e salvar o que se havia perdido” (Lucas 19:10).

Quando aceitou aquela missão do Pai - “O Pai me enviou” - (conforme João 3:17; 10:36 20:21 e Hebreus 1:6), nosso Senhor sabia perfeitamente que a sua encarnação não seria temporária, mas eterna.

Ele se tornou para sempre um de nós - contudo, sem pecado!
Sobre o trono de Davi em Jerusalém, como o Messias prometido a Israel, Ele “reinará eternamente na casa de Jacó” (Lucas 1:33).
Ele continuará sendo “Jesus Cristo homem”, o único “Mediador entre Deus e os homens” (1 Timóteo 2:5). “Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente” (Hebreus 13:8).
Por toda a eternidade Ele vai conservar as marcas do Calvário e o trono celestial será para sempre “o trono do cordeiro” (Apocalipse 22:1).
Como poderia alguém ter sabido quem Ele era realmente, tendo em vista que a Sua glória fora ocultada sob a forma humana?
Qualquer verdadeiro crente daquele tempo, que estivesse em sintonia com Deus, que conhecesse a Sua Palavra e aguardasse o Messias, tê-Lo-ia reconhecido.
Daniel 9 e Neemias 2 falaram claramente a todos que desejassem ler e entender que aquele seria o tempo profetizado para a vinda do Messias.
Ana, a profetisa, e Simeão, um devoto judeu, que esperavam o Messias, ambos O reconheceram imediatamente, mesmo sendo Ele apenas um bebê. (Lucas 2:25-38).

Embora houvesse alguma desculpa para que ele não fosse reconhecido como um bebê, não havia desculpa alguma para que não
O reconhecessem depois que Ele começou o Seu ministério.
Os milagres que Ele operou já seriam suficientes para comprovar que Ele era o Messias, o qual deve ter sido uma pessoa muito especial.
Até mesmo os oficiais enviados pelos fariseus para prendê-Lo O reconheceram, dizendo: “Nunca homem algum falou assim como este homem” (João 7:46).
Quem poderia ter deixado de verificar que Ele era o “Deus [que] se manifestou em carne” (1 Timóteo 3:16)? Quase todo mundo!
Pouquíssimos reconheceram e admiraram a semelhança divina de Jesus de Nazaré.
Em vez disso, a inata pecabilidade do povo desprezou a Sua pureza.
Sobre a vasta maioria, em cumprimento à profecia (Salmos 35:19; 69:4; 119:161), Cristo declarou: “Odiaram-me sem causa” (João 15:25). Parece inacreditável!
João Batista reconheceu que Jesus não tinha pecado (“Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim?” (Mateus 3:14), embora mais tarde ele tivesse duvidado (Lucas 7:19), apesar de todas as provas que Deus lhe havia dado (João 1:33-34).

O apóstolo João foi um (dos poucos) que O reconheceu: “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (João 1:14) “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus” (João 1:1-2).
Tragicamente, porém, “... ainda que tinha feito tantos sinais diante deles, não criam nele” (João 12:37).
Os fariseus sabiam que Seus milagres eram genuínos, que Ele havia ressuscitado Lázaro, após 4 dias de sepultura, porém mesmo assim se justificavam ao determinar que Ele fosse morto - e Lázaro também - a fim de preservarem suas posições de liderança.
Não é de admirar que Deus tenha declarado: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?” (Jeremias 17:9).

Os demônios O reconheceram durante o Seu ministério, embora não sabendo que Ele fora um bebê: “E eis que clamaram, dizendo: Que temos nós contigo, Jesus, Filho de Deus?
Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo?”
(Mateus 8:29) “Ah! que temos contigo, Jesus Nazareno? Vieste destruir-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus” (Marcos 1:24).
Jesus não expelia os demônios em o Nome do Pai, mas pela Sua própria autoridade e eles Lhe obedeciam (Mateus 8:28-32; Marcos 1:25 e Lucas 4:35).
O universo que Ele como o Verbo Eterno havia trazido à existência O conhecia e Lhe obedecia a voz.
Ele acalmava as tempestades com a Sua palavra (Marcos 4:39). Contudo, nem mesmo os Seus discípulos sabiam exatamente quem Ele era.
Conforme o verso 41, eles ficaram amedrontados e disseram uns aos outros: “Mas quem é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?”.
Jesus disse: “E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste”.
Isso não significa que cada pessoa com Ele relacionada, quando era um bebê, depois que Ele cresceu em Nazaré tivesse a vida eterna.
É necessário que O conheçamos em espírito e em verdade, ou seja, pela maneira como Deus deve ser adorado (João 4:24).
Não basta apenas falar palavras com os próprios lábios, como “Eu te amo, Jesus!” “Eu te adoro!” ; é preciso conhecê-Lo e amá-Lo de todo o coração como Ele verdadeiramente é.
Muito embora Jesus seja Deus, Maria, Sua mãe, não se torna a “Mãe de Deus”, conforme ensina o Catolicismo.
Também não é verdade que ela tenha permanecido virgem.
O nascimento do filho primogênito (Mateus 1:25) em Belém não foi o nascimento de Cristo como Deus, mas do Seu corpo humano, alma e espírito: “Mas corpo me preparaste” (Hebreus 10:5).
Maria foi a honorável mãe do Cristo Jesus homem.
Mas não foi a mãe do eterno Filho de Deus, o qual criou o universo, sendo UM com o Pai, e se fez carne:
“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (João 1:14).
Cristo existiu como o Filho de Deus, muito antes de Sua encarnação (Salmos 2:1-2; Provérbios 30:4; Isaías 9:6; Daniel 3:25, etc.).
Ele havia governado com o Pai, de eternidade a eternidade, assentado em Seu trono como o Filho de Deus “Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; Cetro de eqüidade é o cetro do teu reino”. (Hebreus 1:8).
A Maria coube a exclusiva honra de ser o meio pelo qual o Filho de Deus se tornou homem. Ele não foi a Mãe do Filho de Deus, pois: “E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Miquéias 5:2).
Chamar Maria “Mãe de Deus”, conforme ensina a doutrina oficial da Igreja Católica é a maior blasfêmia possível.
Paulo fez uma observação particular de que Ele “foi visto dos anjos”. (1 Timóteo 3:16).
Eles testemunharam o desenrolar desse mistério.
Não conhecemos os pensamentos dos anjos e se eles tiveram alguma prévia notícia da encarnação, mas a vinda de Cristo ao mundo como homem deve ter sido um mistério até mesmo para a “multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens” (Lucas 2:13-14).
Este era realmente o Verbo eterno – o Criador de tudo - e aqui estava Ele como um bebê indefeso nos braços de Maria, que O acalentava ao seio?
Seria possível?
Sim, pois havia um mandamento: “E todos os anjos de Deus o adorem” (Hebreus 1:6).
Que misteriosa ocorrência aquela do dia em que Jesus nasceu! Paulo chamou esse evento de admirável e importante demais na história do universo, conforme a 1 Timóteo 3:16: “Grande é o mistério da piedade: Deus se manifestou em carne, foi justificado no Espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, recebido acima na glória”.
O grande mistério da piedade foi desvendado na encarnação de Jesus Cristo!
Ao invadir este planeta rebelde, veio do céu o único e mais absolutamente piedoso homem que já existiu.
Todo o restante da humanidade é constituído de homens pecadores.
Entrementes, esses serão pecadores salvos no céu, através da graça, “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3:23), exceto Ele!
É um grande mistério existir alguém como verdadeiro homem, como Cristo é, que pudesse existir sem pecar. Contudo a Escritura garante que Ele “não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano” (1 Pedro 2:22); Ele “não conheceu pecado, [Deus] o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5:21).
Também, diz a Escritura: “nele não há pecado” (1 João 3:5).
Realmente não seria possível Cristo pecar.
Ele enfrentou todas as tentações, porém nunca precisou lutar para evitar que fosse vencido por elas.
O pecado não exercia atração alguma sobre Ele: “... porque se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim” (João 14:30). Nada havia no “Santo de Deus” (Lucas 4:34) que pudesse exercer a mínima atração pelo pecado.
Ele nos deixou “o exemplo, para que sigais as suas pisadas” (1 Pedro 1:21).
Mas como podemos seguir os passos que nos levam à cruz?
Se quisermos ser piedosos, o único realmente piedoso deve viver em nós (Gálatas 2:20). Paulo diz: “Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós” (Gálatas 4:19).
Mas como pode Ele habitar os pecadores?
Esta é a outra parte do “mistério da piedade”.
Só havia um meio pelo qual a humanidade poderia ser redimida da penalidade da morte eterna.
Para que um Deus Santo e Justo pudesse exatamente perdoar os pecadores, a penalidade total do pecado deferia ser paga (Romanos 3:9-28).
Um homem sem pecado, não merecedor da morte, teria de morrer pelo resto da humanidade: “Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos” (Romanos 5:19).
Embora o eterno Filho de Deus, através do nascimento virginal, tenha se tornado totalmente homem, Ele continua sendo totalmente Deus.
Somente como um homem sem pecado Ele poderia exatamente redimir os pecadores.
E somente como um Deus infinito Ele poderia pagar toda a penalidade dos pecados da humanidade.
Mesmo quando era apenas um feto no útero materno, Ele não deixou de ser Aquele que disse: “Porque eu, o SENHOR, não mudo; por isso vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos” (Malaquias 3:6).
Esta é a parte mais difícil do mistério.
Não podemos compreendê-lo, mas cremos nele porque Deus assim falou e verificamos que não havia outra maneira.
Como Deus e homem numa só pessoa Cristo suportou toda a ira de Deus contra o pecado, em lugar de toda a humanidade. “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 6:23). “Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos” (Hebreus 2:9).
Isso teria de incluir a “segunda morte” no Lago de Fogo, a qual sofrerão eternamente todos os que se recusarem a crer que Ele morreu por eles (Apocalipse 20:11-15).
Mesmo assim, o Calvinismo ensina que Cristo morreu apenas por alguns eleitos, os quais Deus havia de antemão predestinado ao céu.
Ele diz que Deus ama o mundo inteiro, porém não com o mesmo tipo de “amor remissivo” por todos.
Os que são predestinados ao tormento eterno com menos amor, embora os ame mesmo assim, pois Ele os abençoa nesta vida com o sol, a chuva, etc.
Esta é a razão por que intitulamos o livro “Que Amor é Esse?”.
Não é amor, de modo algum, deixar de resgatar qualquer pessoa que poderia ser regatada.
O Calvinismo afirma que Deus poderia salvar qualquer um, se assim o desejasse, porém não o faz. Isso não é amor!
A passagem paralela no Velho Testamento para Romanos 3:23: ”Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” se encontra em Isaías 53:6: “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos”.

Isaías deixa claro que Deus “fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos”, pois estávamos desviados (ou seja, havíamos pecado) e toda essa iniquidade foi colocada sobre Cristo na cruz.
Cristo disse: “E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado; para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:14-15).
As serpentes venenosas haviam sido enviadas por Deus para castigar Israel.
Os que foram por elas picados logo morreram.
A serpente é uma figura de Satanás e do pecado que tem picado toda a humanidade, conduzindo-a à morte.
O povo reclamou e eis o remédio de Deus:
“E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que nos fizestes subir do Egito para que morrêssemos neste deserto? Pois aqui nem pão nem água há; e a nossa alma tem fastio deste pão tão vil. Então o SENHOR mandou entre o povo serpentes ardentes, que picaram o povo; e morreu muita gente em Israel. Por isso o povo veio a Moisés, e disse: Havemos pecado porquanto temos falado contra o SENHOR e contra ti; ora ao SENHOR que tire de nós estas serpentes. Então Moisés orou pelo povo. E disse o SENHOR a Moisés: Faze-te uma serpente ardente, e põe-na sobre uma haste; e será que viverá todo o que, tendo sido picado, olhar para ela. E Moisés fez uma serpente de metal, e pô-la sobre uma haste; e sucedia que, picando alguma serpente a alguém, quando esse olhava para a serpente de metal, vivia” (Números 21:5-9).
Cristo disse que exatamente que todos os que fossem picados deveriam olhar com fé para “o Cordeiro de Deus [sobre a cruz] que tira o pecado do mundo” (João 1:29), a fim de receberem o dom gratuito de Deus, a vida eterna.
Estas são as boas novas do evangelho, as quais devemos proclamar em toda parte.
Que dia [maravilhoso] foi aquele em que Cristo nasceu de uma virgem em Belém.
E que dia [maravilhoso] aquele em que Ele vem para viver eternamente nos corações de todos os que n'Ele creem!

Esta é a vitória da piedade que cada cristão deveria estar experimentando - embora muitos ignorem tudo que é deles em Cristo.
Vivamos vidas piedosas e proclamemos as boas novas a todos!
TBC New Letter - dezembro 2006 - “The Day Christ Was Born”
Dave Hunt - www.thebereancall.org.
Traduzido por Mary Schultze – editado major@lexxa.com.br 12/009

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