sábado, 19 de dezembro de 2009

Louvor Salomão

"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. Agora estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração deste lugar." (II Crônicas 7:14)

Examinando as Escrituras, observamos o amor de Deus pelo Seu povo.
Ainda que este andasse por caminhos tortuosos, se desviando constantemente do centro da Sua vontade, Deus continuava longânimo e misericordioso, concedendo sempre a Israel uma nova chance, uma oportunidade de arrependimento e mudança.

A oração de Salomão de II Crônicas 6 demonstra o quanto ele desejava ver derramado sobre Israel um espírito quebrantado e temente ao Senhor.
Notamos também o quão profundo ele conhecia ao Senhor e o quanto Deus amava o seu povo, a ponto de manifestar-se de forma substancial, enchendo o templo com a Sua Glória

(II Crônicas 7:1).
Tremenda e majestosa era a presença do Todo-Poderoso naquele lugar sagrado.

Mas o Deus que se manifesta com toda a Sua glória, poder e majestade, é o mesmo que exige do seu povo uma séria tomada de decisão.
É o Deus que ama, mas que na mesma proporção executa o Seu justo juízo.
É o Deus que em momento algum abandona Israel, mas que exige dele humildade e santidade.
Podemos até argumentar:
- Mas naquela época, o povo vivia sob o jugo da lei, hoje vivemos debaixo da graça.

Não nos esqueçamos, porém, que o princípio permanece o mesmo:
Deus se compromete com quem assume um compromisso com Ele. (Mateus 10:32-33).

Não adianta nos rasgarmos na presença do Senhor se o nosso coração está longe de querer fazer a Sua vontade (Isaías 29:13).

De nada vale prestarmos um louvor com os lábios, se não houver o verdadeiro louvor que parte de um coração sincero e quebrantado.

IMPOSTOS: Pagá-los ou não?

IMPOSTOS: Pagá-los ou não?
1)- Transferência compulsória de dinheiro ao governo (no passado, também de mercadorias e serviços),
por parte de indivíduos ou instituições; tributo.
2)- Jur. Tributo exigido, independentemente da prestação de serviços específicos, ao contribuinte, pelo governo.
Alguns Impostos:
a) Imposto de exportação.
O que é cobrado pela União sobre o valor de produtos nacionais vendidos para o exterior.
b) Imposto de importação.
O que é cobrado pela União sobre o valor de produtos estrangeiros importados; tarifa, tarifa alfandegária, tarifa de importação.
c) Imposto de renda.
O que é cobrado pela União sobre os rendimentos de pessoas físicas e jurídicas [sigla: IR ]
d) Imposto de transmissão causa mortis e doação.
O que é cobrado pelos Estados e Distrito Federal sobre heranças e doações [sigla: ITD ]
e) Imposto de transmissão inter vivos.
O que é cobrado pelos Municípios e Distrito Federal sobre vendas de imóveis.
f) Imposto indireto.
O que incide sobre transações, como o imposto sobre produtos industrializados.
g) Imposto inflacionário.
Perda de valor real da base monetária (q. v.), causada pela inflação (a reposição desse valor, pela emissão adicional de dinheiro, provoca transferência de recursos da sociedade para o governo, equivalente a um imposto).
h) Imposto predial e territorial urbano.
O que é cobrado pelos Municípios sobre o valor de imóveis urbanos [sigla: IPTU ]
i) Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços.
O que é cobrado pelos Estados e Distrito Federal sobre o valor de venda de mercadorias, deduzida a importância paga nas etapas anteriores de comercialização, e sobre serviços de transporte e comunicação [sigla: ICMS ]
j) Imposto sobre operações financeiras.
O que é cobrado pela União sobre operações de crédito, câmbio, seguros e transações com títulos
[sigla: IOF ] .
k) Imposto sobre produtos industrializados.
O que é cobrado pela União sobre o preço de mercadorias industrializadas, deduzida a importância paga nas etapas anteriores de transformação [sigla: IPI ]
l) Imposto sobre propriedade de veículos automotores.
O que é cobrado pelos Estados e Distrito Federal sobre o valor de veículos [sigla: IPVA ]
m) Imposto sobre propriedade territorial rural.
O que é cobrado pela União sobre o valor de imóveis rurais [sigla: IPTR ]
n) Imposto sobre serviços.
O que é cobrado pelos Municípios sobre serviços, exceto os de transporte e comunicação [sigla: ISS ]
o) Imposto sobre vendas a varejo de combustíveis.
O que é cobrado pelos Municípios sobre vendas de combustíveis líquidos e gasosos, exceto óleo diesel [sigla: IVV ] .
p) CPMF (extinta por enquanto)
O Chamado imposto do cheque.
“Pagai a todos o que lhes é devido; a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto...”
Rm 13.7
O foco deste comentário são os impostos, taxas pagas por todos os cidadãos, de forma direta ou indireta ao governo. O Brasil é campeão nesta modalidade! A nossa carga tributária é uma das mais altas do mundo, acima está relacionado alguns dos muitos impostos devidos em nosso país.
Mas porque pagar impostos?
Afinal é uma carga tão elevada, e lamentavelmente vê-se a malversação de nossos governantes.

Não seria melhor encontrar uma forma de não contribuir?
Afinal os dias estão difíceis, o dinheiro tão escasso!
Mas para estes questionamentos, o Senhor Jesus fez questão de deixar exemplos vivos, que hoje são para o Povo Eleito uma norma de vida.
Não enquadrar-se nesta condição, certamente é pecar contra o Mestre. Veja:
“... Não paga o vosso Mestre... Mas, para que não escandalizemos,
vai ao mar, lança o anzol, e o primeiro peixe que fisgar, tira-o; e, abrindo-lhe a boca acharás um estáter. Toma-o, e entrega-lhes por mim e por ti. “ Mt 17.24-27
“... Dai, pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.” Mt 22.15-22
Amados este é o exemplo maior que temos, e em sua simplicidade coloca luz sobre o assunto, não vêem a verdade os que preferem viver de forma errônea.
Sim, os imposto devem ser pagos!
Mas para aqueles que preferem não honrar tais compromissos, existe uma alternativa!
O famoso “Jeitinho Brasileiro”
Que na verdade é uma forma infeliz de burlar as leis constituídas; É uma prática intensamente utilizada pelo povo, especialmente para encontrar atalhos para os caminhos determinados, pelas muitas leis vigentes.
E o cristão, como deve agir em meio a tudo isto, e deve adotar o chamado “Jeitinho Brasileiro”?
Não há duas respostas para estas perguntas:
Ou você é uma pessoa que honra seus compromissos, com o Senhor e com as autoridades e governantes de nossa nação; ou Está nas fileiras dos chamados Sonegadores.
Em falta diante dos homens e do Senhor Deus.
Para os sonegadores, são muitas as alternativas de excluir-se do pagamento de impostos.
Por exemplo:
Suborno ou propina (Pv 17.23; Ex 23.8) Esta é uma prática usada em diversos aspectos.
Mas seja qual for o objetivo é taxativamente condenadas pelo Senhor.
Mas tanto esta como as demais formas de burlar as leis são contrárias à vontade do Mestre. Portanto, inadmissível o seu uso por aqueles que buscam colocar a vontade do Senhor como sua própria vontade.
Servo fiel, não desonre o Senhor nesta questão, seja uma pessoa de bem e sábia.

Elias R. de Oliveira

A Verdadeira Pascoa

PÁSCOA
Nós, os servos de Deus, fomos alcançados pela Sua misericórdia e libertos da escravidão do pecado. (“Mas damos graças a Deus porque vocês, que antes eram escravos do pecado, agora já obedecem de todo o coração às verdades que estão nos ensinamentos que receberam.” Rm 6:17) Vivemos nesta terra como retirantes estrangeiros, aguardando o momento de partimos em definitivo para a pátria celestial e estarmos eternamente com o Rei dos reis. Nesta jornada em direção aos céus é de suma importância manter-nos isentos das práticas e costumes comuns ao homem natural e firme na obediência à vontade de Deus; superando as muitas lutas, tentações e provações. O Senhor afirma: “... o mundo inteiro está debaixo do poder do diabo.”(1Jo 5.19) O diabo é o imperador deste mundo e dita as regras, os resultados comprava-se na falta de amor e nas barbaridades que os homens cometem entre si; nas loucuras praticadas contra Senhor; e na igreja que aos poucos vai assimilando e cristianizando práticas pagãs, é o inimigo minando as forças, afastando o homem do Senhor.
A Páscoa é uma comemoração muito importante na vida do crente, ela é sinônima de libertação (Ex 12:17, 42; Dt 16.3) entende-se também como início de novos rumos, da nova caminhada em direção a uma vida santa e segundo o coração de Deus. Sua instituição foi ordenada por Deus (Ex 12.1,2 e Jo 2.23), a observação pelos filhos de Deus deve ser contínua (Ex 12.28,50), a exemplo do Senhor Jesus, que junto a seus discípulos a comeu (Mt 26,17-20).
Usurpar-se da glória de Deus é a luta constante do diabo e, para tal, usa dos mais diversos meios.
Em relação ao mover libertador de Deus (páscoa), o inimigo apresentou à igreja uma série de costumes e práticas pagãs, que imediatamente foram cristianizadas e incorporadas. Para comemorar a Páscoa, Coelhos e ovos de chocolate! Muitos desconhecem ou desconsideram a simbologia que os sustentam; são várias lendas, todas apontam para o fato de serem instituídos para louvor de determinada divindade; isto é o suficiente para que sejam eliminadas do arraial dos santos. O diabo chegou ao extremo de colocar um coelho (animal listado entre os impuros, lado a lado com os porcos e outros. Ver: Lv 11.6 e Dt 14.7,8), como representação do Senhor Jesus (o cordeiro). E todos concordam! É lamentável ver esta tradição extremamente viva no meio de muitas denominações.
Igreja do Senhor Jesus Cristo é tempo de acordar para a voz do Espírito Santo e permitir a sua ação, limpando o acampamento, destruindo os “deuses do lar” (Is 31.7) e objetos amaldiçoados; para que haja paz no meio do arraial. Fechar as porta para o diabo e suas estratégia é uma ordem do Senhor Deus.
Como comemorar a Páscoa do Senhor?
“Este dia vos será por memorial, e o celebrareis como solenidade ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.” Ex 12.14
A igreja na qual sirvo o Senhor, foi instruída por Ele a comer à páscoa nos termos descritos por Moisés em Êxodo 12. Amado, você que é um líder do Senhor nesta terra é tempo de tirar os fardos da sabedoria de sobre os ombros e colocar-se em exclusiva sintonia com o Espírito de Deus, ouvindo a Sua vontade, materializando-a. Prepare o cordeiro, assado com ervas amargas e reunidos na presença do Senhor, coma para a honra e glória de nosso Deus.
“O cordeiro será sem defeito, macho de um ano; podereis tomar um cordeiro ou um cabrito...  naquela noite, comerão a carne assada no fogo; com pães asmos e ervas amargas a comerão... Por sete dias, não se ache nenhum fermento nas vossas casas... Nenhuma coisa levedada comereis; em todas as vossas habitações, comereis pães asmos.” Ex 12.5,8,19 e 20
E assim é feito em nosso meio. Um cordeiro é preparado, assado no fogo e comido com pães asmos e ervas. Oh graças! É a exteriorização de nossa alegria, de nosso amor pelo Senhor Jesus Cristo. Que nos amou primeiro e deu-Se em sacrifício por nós.
Alguns aspectos que devem ser observados na celebração desta páscoa:
a) Purificação:
“Porque havia muitos na congregação que não se tinham santificado; pelo que os levitas estavam encarregados de imolar os cordeiros da Páscoa por todo aquele que não estava limpo, para o santificarem ao SENHOR.” 2Cr 30.17 (veja também: Jo 11.55):
A santificação e purificação da vida é uma ordem, que deve ser observada por todos. Seja sacerdotes (pastores e autoridades da igreja) ou a congregação. Era preciso estar limpo para participar da celebração e comer do cordeiro pascal. O Impuro jamais participava da mesa. A preparação requerida era muito séria, incluía: orações, jejuns e outras formas de purificação.  Santificação é uma palavra quase em desuso no meio cristão. Notadamente, a igreja tem andado de mãos dadas com o mundo, afinal tudo é natural e normal, costumes e práticas são adaptadas e inserida. Infelizmente, a Palavra de Deus é encaixada nas muitas doutrinas, moldada segundo o interesse de casa denominação. Quando, a ordem correta, seria, encaixar-se na Palavra santa.
“Portanto, santificai-vos e sede santos, pois eu sou o SENHOR, vosso Deus.” Lv 20:7
“Porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.” 1Pd 1:16
b) Excluíam o fermento:
“...não comerás levedado; sete dias, nela, comerás pães asmos... Fermento não se achará contigo por sete dias, em todo o teu território...” Dt 16.3,4 (veja também: Ex 12.19,20)
Nesta fase preparatória, de purificação, o fermento era totalmente excluído da alimentação, devido a sua significação (pecado). É perfeitamente válida esta palavra e na semana que antecede a esta tão importante celebração, todos os produtos que levam fermento em sua composição são excluídos da dieta diária. É provável que você questione tal posicionamento, talvez até evocando o fato de não mais estarmos sujeitos à lei. Não o julgo, de forma alguma. Eu aprendi do Senhor que a fé é primordial. Se você crer que Deus fala em tua igreja, não há porque questionar a vontade dEle. E assim tenho agido e nestas coisas, tenho visto o poder do Eterno.
c) Ofertar:
“Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando entrardes na terra, que vos dou, e segardes a sua messe, então, trareis um molho das primícias da vossa messe ao sacerdote.” Lv 23.10,14
Quando os israelitas iam comer a páscoa, era costume trazer uma oferta ao Senhor, naquela época geralmente produtos da terra. Trazer oferta voluntária ao Senhor ainda precisa ser praticado. Mas, além da oferta material, seja você uma oferta viva ao Senhor, entregando-se como instrumento, santo, puro e cheio do Espírito Santo nas mãos do Senhor, para que Ele o use segundo o seu querer.
O diabo ao longo dos séculos vem travando uma luta extremamente violenta contra o reino dos céus, faz uso de todas as suas armas para implantar o seu reino, e tem conseguido êxito. Em algumas oportunidades a sua forma de agir é explícita, todos olham e veem; outras, as estratégias estão camufladas, e apenas os que “têm olhos” (espirituais) podem ver a ação devastadora do maligno. Em relação à páscoa a estratégia é camuflar o mal, desvirtuar o objetivo principal tomando para si a glória do Senhor Deus. Para alcançar este fim usa de meios “inofensivos” e com grande apelo visual e emocional (ovos e coelhos). Somente aqueles que tem os “olhos abertos” conseguem ficar isentos, não se deixam envolver pela artimanha maligna.
Feliz Páscoa do Senhor Jesus!
Elias R. de Oliveira

Quem é papai noel?

Quem é papai noel?

Quem nunca acreditou em Papai Noel?
Um velhinho com roupas vermelhas, barba branca, cinto e botas pretos que passa de casa em casa para deixar presentes às famílias.
De geração em geração, a lenda do Santa Clauss ganha mais realidade no mês de dezembro, quando o mundo celebra o nascimento de Jesus Cristo.
Será que ele existe?
Será lenda?
Bem, isso depende de cada um.
Mas diz a história que o bom velhinho foi inspirado na figura de um bispo que de fato existiu.
São Nicolau nasceu no século 3, em Patras, na Grécia. Quando seus pais morreram, ele doou todos os seus bens e optou pela vida religiosa. Com apenas 19 anos, foi ordenado sacerdote e logo tornou-se arcebispo de Mira. Dizia-se que na cidade em que ele nasceu viviam três irmãs que não podiam se casar por não ter dinheiro para o dote. O pai das meninas resolveu, então, vendê-las conforme fossem atingindo a idade adulta. Quando a primeira ia ser vendida, Nicolau soube do que estava acontecendo e, em segredo, jogou através da janela uma bolsa cheia de moedas de ouro, que foi cair numa meia posta para secar na chaminé. A mesma coisa aconteceu quando chegou a vez da segunda. O pai, afim de descobrir o que estava acontecendo, permaneceu espiando a noite toda. Ele então reconheceu Nicolau, e pregou sua generosidade a todo o mundo.
A fama de generoso do bom velhinho, que foi considerado santo pela Igreja Católica, transcendeu sua região, e as pessoas começaram a atribuir a ele todo tipo de milagres e lendas. Em meados do século 13, a comemoração do dia de São Nicolau passou da primavera para o dia 6 de dezembro, e sua figura foi relacionada com as crianças, a quem deixava presentes vestido de bispo e montado em burro. Na época da Contra-reforma, a Igreja católica propôs que São Nicolau passasse a entregar os presentes no dia 25 de dezembro, tal como fazia o Menino Jesus, segundo a tradição destes tempos e que ainda hoje continua em alguns pontos da América Latina.
Os holandeses, no século 17, levaram para os Estados Unidos a tradição de presentear as crianças usando a lenda de São Nicolau - a quem eles chamavam Sinter Klaas. Os verdadeiros impulsores do mito de Santa Claus - nome que o Papai Noel recebeu nos Estados Unidos - foram dois escritores de Nova York. O primeiro, Washington Irving, escreveu em 1809 um livro em que São Nicolau já não usava a vestimenta de bispo, transformando-o em um personagem bonachão e bondoso, que montava um cavalo voador e jogava presentes pelas chaminés. Em 1823, um poema de um professor universitário, Clement C. Moore, enalteceu a aura mágica que Irving havia criado para a personagem, trocando o cavalo branco por renas que puxavam um trenó.
Ao longo do século 19, Santa Claus foi representado de muitas maneiras. Ele teve diferentes tamanhos, vestimentas e expressões, desde um gnomo jovial até um homem maduro de aspecto severo. Em 1862, o desenhista norte-americano de origem alemã Thomas Nast realizou a primeira ilustração de Santa Claus descendo por uma chaminé, embora ainda tivesse o tamanho de um duende. Pouco a pouco ele começa a ficar mais alto e barrigudo, ganhar barba e bigode brancos e a aparecer no Polo Norte.
O símbolo de Santa Claus foi logo utilizado pela publicidade comercial.
Em 1931, a Coca-Cola encomendou ao artista Habdon Sundblom a remodelação do Santa Claus de Nast para torná-lo ainda mais próximo. Sundblom se inspirou em um vendedor aposentado e assim nasceu - de uma propaganda da Coca-Cola! - o Papai Noel que a gente conhece.

O relacionamento entre Crente Cristão e o Mundo

O relacionamento entre Crente Cristão e o Mundo

“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.” 1Jo 2.15,16

A palavra “mundo” (gr. kosmos) frequentemente se refere ao vasto sistema de vida desta era, fomentado por Satanás e existente à parte de Deus. Consiste não somente nos prazeres obviamente malignos, imorais e pecaminosos do mundo, mas também se refere ao espírito de rebelião que nele age contra Deus, e de resistência ou indiferença a Ele e à sua revelação.
Isso ocorre em todos os empreendimentos humanos que não estão sob o senhorio de Cristo.
Na presente era, Satanás emprega as ideias mundanas de moralidade, das filosofias, psicologia, desejos, governos, cultura, educação, ciência, arte, medicina, música, sistemas econômicos, diversões, comunicação de massa, esporte, agricultura, etc, para opor-se a Deus, ao seu povo, à sua Palavra e aos seus padrões de retidão (Mt 16.26; 1Co 2.12; 3.19; Tt 2.12; 1Jo 2.15,16; Tg 4.4; Jo 7.7; 15.18,19; 17.14 ). Por exemplo, Satanás usa a profissão médica, para defender e promover a matança de seres humanos nascituros; a agricultura para produzir drogas destruidoras da vida, tais como o álcool e os narcóticos; a educação, para promover a filosofia ímpia humanista; e os meios de comunicação em massa, para destruir os padrões divinos de conduta.
Os crentes devem estar conscientes de que, por trás de todos os empreendimentos meramente humanos, há um espírito, força ou poder maligno que atua contra Deus e a sua Palavra.
Nalguns casos, essa ação maligna é menos intensa; noutros casos, é mais.
Finalmente, o “mundo” também inclui todos os sistemas religiosos originados pelo homem, bem como todas as organizações e igrejas mundanas, ou mornas.

(1) Satanás (ver Mt 4.10, nota sobre Satanás) é o deus do presente sistema mundano (ver Jo 12.31 nota; 14.30; 16.11; 2Co 4.4; 5.19). Ele o controla juntamente com uma hoste de espíritos malignos, seus subordinados (Dn 10.13; Lc 4.5-7; Ef 6.12,13).

(2) Satanás tem o mundo organizado em sistemas políticos, culturais, econômicos e religiosos que são inatamente hostis a Deus e ao seu povo (Jo 7.7; 15.18,19; 17.14; Tg 4.4; 2.16) e que se recusam a submeter-se à sua verdade, a qual revela a iniquidade do mundo (Jo 7.7).

(3) O mundo e a igreja verdadeira são dois grupos distintos de povo. O mundo está sob o domínio de Satanás (ver Jo 12.31 nota); a igreja pertence exclusivamente a Deus (Ef 5.23,24; Ap 21.2). Por isso, o crente deve separar-se do mundo.

(4) No mundo, os crentes são forasteiros e peregrinos (Hb 11.13; 1Pe 2.11).
(a) Não devem pertencer ao mundo (Jo 15.19), não se conformar com o mundo (ver Rm 12.2 nota), não amar o mundo (2.15), vencer o mundo (5.4), odiar a iniquidade do mundo (ver Hb 1.9), morrer para o mundo (Gl 6.14) e ser libertos do mundo (Cl 1.13; Gl 1.4).
(b) Amar o mundo (cf. 2.15) corrompe nossa comunhão com Deus e leva à destruição espiritual.
É impossível amar o mundo e ao Pai ao mesmo tempo (Mt 6.24; Lc 16.13; ver Tg 4.4), amar o mundo significa estar em estreita comunhão com ele e dedicar-se aos seus valores, interesses, caminhos e prazeres. Significa ter prazer e satisfação naquilo que ofende a Deus e que se opõe a Ele (ver Lc 23.35). Note, é claro, que os termos “mundo” e “terra” não são sinônimos; Deus não proíbe o amor à terra criada, e à natureza, às montanhas, às florestas, etc.

(5) De acordo com 2.16, três aspectos do mundo pecaminoso são abertamente hostis a Deus:
(a) “A concupiscência da carne”, que inclui os desejos impuros e a busca de prazeres pecaminosos e a gratificação sensual (1Co 6.18; Fp 3.19; Tg 1.14).
(b) “A concupiscência dos olhos”, que se refere à cobiça ou desejo descontrolado por coisas atraentes aos olhos, mas proibidas por Deus, inclusive o desejo de olhar para o que dá prazer pecaminoso (Êx 20.17; Rm 7.7). Nesta era moderna, isso inclui o desejo de divertir-se contemplando pornografia, violência, impiedade e imoralidade no teatro, na televisão, no cinema, ou em periódicos (Gn 3.6; Js 7.21; 2 Sm 11.2; Mt 5.28).
(c) “A soberba da vida”, que significa o espírito de arrogância, orgulho e independência auto-suficiente, que não reconhece Deus como Senhor, nem a sua Palavra como autoridade suprema. Tal pessoa procura exaltar, glorificar e promover a si mesma, julgando não depender de ninguém (Tg 4.16).

(6) O crente não deve ter comunhão espiritual com aqueles que vivem o sistema iníquo do mundo (ver Mt 9.11 nota; 2Co 6.14 nota) deve reprovar abertamente o pecado deles (Jo 7.7; Ef 5.11 nota), deve ser sal e luz do mundo para eles (Mt 5.13,14), deve amá-los (Jo 3.16), e deve procurar ganhá-los para Cristo (Mc 16.15; Jd 22,23).

(7) Da parte do mundo, o verdadeiro cristão terá tribulação (Jo 16.33), ódio (Jo 15.19), perseguição (Mt 5.10-12) e sofrimento em geral (Rm 8.22,23; 1Pe 2.19-21). Satanás, usando as atrações do mundo, faz um esforço incessante para destruir a vida de Deus dentro do cristão (2Co 11.3; 1Pe 5.8).

(8) O sistema deste mundo é temporário e será destruído por Deus (Dn 2.34,35, 44; 2Ts 1.7-10; 1Co 7.31; 2Pe 3.10 nota; Ap 18.2). - Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal

Deus Existe? - Claro que sim

Deus existe?
Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de
Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
" Deus criou tudo o que existe ? "
Um aluno respondeu com grande certeza:
- Sim, Ele criou!
- Deus criou tudo?
Perguntou novamente o professor.
- Sim senhor, respondeu o jovem.
O professor indagou:
Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal?
Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós
mesmos, então Deus é mau?
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter
provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.
Outro estudante levantou a mão e disse:
- Posso fazer uma pergunta, professor?
- Lógico, foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
- Professor, o frio existe?
- Que pergunta é essa?
Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?
Com uma certa imponência rapaz respondeu:
- De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio,
na realidade é a ausência de calor.
Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o
calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia.
O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes,
incapazes de reagir, mas o frio não existe.
Nós criamos essa definição para descrever como
nos sentimos se não temos calor.
- E, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do
estudante: Existe!
O estudante respondeu:
- Novamente comete um erro, senhor, a escuridão
também não existe.
A escuridão na realidade é a ausência de luz.
A luz pode-se estudar, a escuridão não!
Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz
branca nas várias cores de que está composta, com
suas diferentes longitudes de ondas.
A escuridão não. Continuou:
- Um simples raio de luz atravessa as trevas e
ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço
determinado?
Com base a quantidade de luz presente nesse
espaço, não é assim?!Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece
quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
- Senhor, o mal existe?
Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor
respondeu:
- Claro que sim! Lógico que existe.
Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo,
essas coisas são do mal!
Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:
- O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por
si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem,
é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma
definição que o homem criou para descrever a
ausência de Deus. Deus não criou o mal.
Não é como a fé ou como o amor, que existem
como existem o calor e a luz.
O mal é o resultado da humanidade não ter
Deus presente em seus corações.
É como acontece com o frio quando não há
calor, ou a escuridão quando não há luz.
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o
professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado…
Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou
qual era seu nome?
E ele respondeu: ALBERT EINSTEIN, senhor!
ALBERT EINSTEIN
Nascimento: 14/03/1879, Ulm, fronteiro com a Suíça, Alemanha
Filiação: Hermann Einstein e Pauline Koch
Casamento: Mileva Maric (06/01/1903 a 14/02/1919,
divórcio); 3 filhos: Lieserl (01/1902), Hans Albert
(14/05/1904) e Eduard (cerca de 1908); Elsa Lowenthal
(02/06/1919 a 20/12/1936, sua morte): 2 filhos
Falecimento: 18/04/1955, 1:15 h, hospital, Princeton,
New Jersey, Estados Unidos
Causa: Rompimento da aorta
Teórico de Física, Matemática, Astronomia e Ciências
Humanas, naturalizado norte-americano; autor da Teoria
da Relatividade Espacial (1905); Nobel de Física (1921)
pela explanação da Teoria Quântica.

O cristão evangélico deve comemorar o Natal?

O cristão evangélico deve comemorar o Natal?
Jesus nasceu em 25 de dezembro, realmente?
Introdução
A Igreja nos seus primeiros anos de vida causou uma verdadeira revolução na sociedade contemporânea, e até o final do 1º século se manteve firme no fundamento dos apóstolos, isto é, nas verdades estabelecidas por Cristo.
Após a morte do último apóstolo, a Igreja começou a se afastar daquela linha traçada por seu fundador. Em consequência disso, muitas verdades foram perdidas e algumas práticas pagãs foram acrescentadas na vida da Igreja.
O que dizem as Enciclopédias
A festa do Natal teve sua origem na Igreja Católica Romana e desta se estendeu ao protestantismo e ao resto do mundo.
Em que se inspirou a Igreja Católica? Não foi nos ensinamentos do Novo Testamento. Não foi na Bíblia e nem nos apóstolos que foram instruídos pessoalmente por Jesus. O Natal se introduziu na Igreja durante o século IV proveniente do paganismo.
Sendo que a celebração do Natal foi introduzida no mundo pela Igreja Católica e não tem outra autoridade senão ela mesma, vejamos o que diz a respeito a Enciclopédia Católica (edição de 1911):
"A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja ... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito ... os costumes pagãos relacionados ao inicio do ano se concentram na festa do Natal".
Na mesma enciclopédia encontramos que Orígenes, um dos chamados pais da Igreja, reconheceu a seguinte verdade : " ... não vemos nas Escrituras alguém que haja celebrado uma festa ou um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram nesse mundo".
A Enciclopédia Britânica (edição de 1946) diz: "O Natal não constava entre as antigas festividades da Igreja ... Não foi instituída por Jesus Cristo nem pelos apóstolos, nem pela autoridade bíblica. Foi tomada mais tarde do paganismo".
A Enciclopédia Americana (edição de 1944) diz : "O Natal de acordo com muitas autoridades, não se celebrou nos primeiros séculos da Igreja Cristã. O costume do cristianismo não era celebrar o nascimento de Jesus Cristo , mas sua morte . ( A comunhão instituída por Jesus no Novo Testamento é uma comemoração da Sua morte).
Em memória do nascimento de Cristo se instituiu uma festa no século IV. No século V , a Igreja Oriental deu ordem de que fosse celebrada para sempre, e no mesmo dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol , já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo".
Tomemos nota deste fato importante. Estas autoridades históricas demonstram que durante os três primeiros séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa foi introduzida na Igreja Romana no século IV e, somente no século V, estabelecida oficialmente como festa cristã.
Jesus não nasceu em 25 de dezembro
Jesus Cristo nem sequer nasceu na época do ano em que se comemora o Natal! Quando Ele nasceu "havia pastores no campo que velavam e guardavam seus rebanhos durante a vigília da noite" (Lucas 2:8). Isto jamais pode acontecer na Judéia no mês de dezembro. Os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e os guardavam para os proteger do inverno que se aproximava , tempo frio e de muitas chuvas. A Bíblia prova em Lamentações 2:1 “COMO cobriu o Senhor de nuvens na sua ira a filha de Sião! Derrubou do céu à terra a glória de Israel, e não se lembrou do escabelo de seus pés, no dia da sua ira.” e Esdras 10:9,13 “Então todos os homens de Judá e Benjamim em três dias se ajuntaram em Jerusalém; era o nono mês, aos vinte dias do mês; e todo o povo se assentou na praça da casa de Deus, tremendo por este negócio e por causa das grandes chuvas... Porém o povo é muito, e também é tempo de grandes chuvas, e não se pode estar aqui fora; nem é obra de um dia nem de dois, porque somos muitos os que transgredimos neste negócio.”, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos a noite no campo.
"Era um antigo costume dos judeus daqueles tempos levar seus rebanhos aos campos e desertos nas proximidades da Páscoa ( em princípios da primavera ) e trazê-los de volta para casa ao começarem as primeiras chuvas". (Adam Clark Commentary , vol. 5, pág 370).
É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para época de frio e chuvas (Lucas 2:1 “E ACONTECEU naqueles dias que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse.” ).
Qualquer enciclopédia ou outra autoridade pode confirmar o fato de que Cristo não nasceu em 25 de dezembro. A enciclopédia católica o disse claramente.
A data exata do nascimento de Jesus Cristo é desconhecida. Isto é reconhecido por todas as autoridades. Se fosse a vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o nascimento de Jesus Cristo , Ele não haveria ocultado esta data.
Como esta festa se introduziu na Igreja
The New Shaff-Herzog Enciclopedia of Religious Knowkwdge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal: "Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve sua origem na paga Brumália (25 de dezembro), que seguiu a Saturnália ( 17 a 24 de dezembro ) e comemora o dia mais curto do ano e o nascimento do deus sol. As festividades pagãs de Saturnália a Brumália estava demasiadamente arraigadas aos costumes populares para serem suprimidas pela influencia crista. Estas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os seus irmãos orientais de idolatria e culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã".
Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século IV os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém com a vinda do governador Constantino no século IV , que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com paganismo, o mundo romano passou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos apareceram a centenas de milhares.
Tenhamos em conta que esta gente tenha sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria muito especial. Agradava o povo! Não queriam suprimi-la.
Dessa maneira Constantino institucionalizou a Igreja Cristã, colocando o cristianismo como religião oficial.
Neste processo a Igreja se "paganizou" e o mundo se "cristianizou".
O sistema aceitou a moral cristã e legislou de acordo com ela a família, o dia do repouso, os deveres religiosos, a moral sexual, etc. Porém não renunciou aos valores fundamentais do humanismo: a ambição do poder, o amor ao dinheiro e a vangloria da vida.
Ao mesmo tempo a Igreja seduzida pela tentação de Satanás, sucumbiu por ambicionar o poder oferecido pelo Império Romano e as riquezas que este colocava a sua frente.
A verdadeira origem do Natal
Temos visto, pois, que o Natal foi estabelecido por meio da Igreja Católica Romana e que ela o recebeu do paganismo.
Porém, qual foi sua verdadeira origem?
O natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia e, como tal, tem suas raízes na antiga Babilônia de Ninrode!
Sim, data da época imediatamente posterior ao dilúvio!
Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico, sistema organizado de impérios e governos humanos, do sistema econômico do lucro, o qual tem se apoderado do mundo desde então.
Ninrode construiu a torre de Babel, a Babilônia original, Nínive e muitas outras cidades.
Organizou o primeiro reino deste mundo.
O nome Ninrode deriva da palavra "marad", que significa "rebelar".
De escritos antigos aprendemos que foi este homem que começou a grande apostasia mundial organizada que tem dominado o homem deste tempos antigos até agora. Ninrode era tão perverso que, segundo escritos antigos, casou-se com sua própria mãe cujo nome era Semiramis.
Morto prematuramente, sua chamada mãe-esposa, Semiramis, propagou a perversa doutrina da reencarnação de Ninrode em seu filho Tamuz.
Ela declarou que em cada aniversário de seu nascimento, Ninrode desejaria presentes em uma árvore.
A data de seu nascimento era 25 de dezembro.
Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.
Semiramis se converteu na "rainha dos céus" e Ninrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idolatra, Ninrode também se tornou em falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a "mãe e o filho" (Semiramis e Ninrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração da "mãe e do filho" se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona" muito antes do nascimento de Jesus Cristo.
Nos séculos quarto e quinto os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo" levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos dissimulando-os (não dar a perceber) sobre nomes cristãos. Foi quando se popularizou também a ideia da "mãe e do filho", especificamente na época do Natal.
Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.
Quem foi criado neste mundo babilônico, que tem aceitado estas coisas durante toda a vida, tem aprendido a venerá-las como algo sagrado. Não duvida. Jamais se detém para verificar se estes costumes tem sua origem na Bíblia ou na idolatria pagã.
Assombramo-nos ao conhecer a verdade e, infelizmente, há aqueles que se ofendem ao ouvir a verdade. Porém, Deus ordena a seus ministros fiéis: "Clama em vós alta, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão." ( Isaías 58:1 ).
A verdadeira origem do Natal está na babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis ( nome egípcio da "rainha do céu" ) nasceu no dia 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido celebram esta data antes do nascimento de Cristo.
Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a Igreja primitiva jamais celebraram o nascimento de Cristo nesta data e em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem ou instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe sim, a ordem de observarmos a Sua morte ( I Co 11:24-26 “E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha.” ;
Jo 13:14-17 “Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. Na verdade, na verdade vos digo que não é o servo maior do que o seu senhor, nem o enviado maior do que aquele que o enviou. Se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as fizerdes.” ).
Assim foi, como os "mistérios dos caldeus", inventado pela esposa de Ninrode e nos foi legado (dados como herança), com novos nomes cristãos, pelas religiões pagãs.
Estamos na Babilônia sem sabermos
O Natal tem se tornado uma festa comercial sustentada em parte pelas companhias publicitárias. Em muitos lugares vemos um "Papai Noel" em disfarce. Os anúncios publicitários nos mantém enganados sobre o "espírito de Natal". Os jornais e revistas onde são publicados estes anúncios também trazem editoriais que exaltam a festividade pagã e seu "espírito". As pessoas crédulas estão tão convencidas, que muitas se ofendem ao conhecer a verdade. Porém o "espírito natalino" é renovado a cada ano, não para honrar a Cristo, mas para vender mercadorias! Como todos os enganos de Satanás, o Natal também se apresenta como "anjo de luz", algo aparentemente bom.
Denominamo-nos como nações cristãs, porém, sem sabermos estamos realmente na Babilônia, tal como predisse a Bíblia. Apocalipse 18:4 nos adverte: "Sai dela povo meu para que não sejas participante dos sete pecados, e para que não incorras nas suas pragas.”
Afinal, a Bíblia mostra quando nasceu Jesus?
Sim, podemos através de alguns detalhes bíblicos, situar cronologicamente o nascimento de Jesus e verificar que o Seu nascimento foi o cumprimento de uma das mais importantes festas do Velho Testamento - a Festa dos Tabernáculos.
Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, que acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Tisri/Etanin) do calendário judaico, que corresponde ao mês de setembro/outubro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos ou das Cabanas, significava Deus habitando com seu povo. Foi instituída por Deus como memorial para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto em que o Senhor habitou num Tabernáculo no meio do seu povo (Lv 23:39-44 “Porém aos quinze dias do mês sétimo, quando tiverdes recolhido do fruto da terra, celebrareis a festa do SENHOR por sete dias; no primeiro dia haverá descanso, e no oitavo dia haverá descanso. E no primeiro dia tomareis para vós ramos de formosas árvores, ramos de palmeiras, ramos de árvores frondosas, e salgueiros de ribeiras; e vos alegrareis perante o SENHOR vosso Deus por sete dias. E celebrareis esta festa ao SENHOR por sete dias cada ano; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações; no mês sétimo a celebrareis. Sete dias habitareis em tendas; todos os naturais em Israel habitarão em tendas; Para que saibam as vossas gerações que eu fiz habitar os filhos de Israel em tendas, quando os tirei da terra do Egito. Eu sou o SENHOR vosso Deus. Assim pronunciou Moisés as solenidades do SENHOR aos filhos de Israel.” ;
Ne. 8:13-18 “E no dia seguinte ajuntaram-se os chefes dos pais de todo o povo, os sacerdotes e os levitas, a Esdras, o escriba; e isto para atentarem nas palavras da lei. E acharam escrito na lei que o SENHOR ordenara, pelo ministério de Moisés, que os filhos de Israel habitassem em cabanas, na solenidade da festa, no sétimo mês. Assim publicaram, e fizeram passar pregão por todas as suas cidades, e em Jerusalém, dizendo: Saí ao monte, e trazei ramos de oliveiras, e ramos de zambujeiros, e ramos de murtas, e ramos de palmeiras, e ramos de árvores espessas, para fazer cabanas, como está escrito. Saiu, pois, o povo, e os trouxeram, e fizeram para si cabanas, cada um no seu terraço, nos seus pátios, e nos átrios da casa de Deus, na praça da porta das águas, e na praça da porta de Efraim. E toda a congregação dos que voltaram do cativeiro fizeram cabanas, e habitaram nas cabanas, porque nunca fizeram assim os filhos de Israel, desde os dias de Josué, filho de Num, até àquele dia; e houve mui grande alegria. E, de dia em dia, Esdras leu no livro da lei de Deus, desde o primeiro dia até ao derradeiro; e celebraram a solenidade da festa sete dias, e no oitavo dia, houve uma assembléia solene, segundo o rito.” ).
No Evangelho de João capítulo 1 , vs. 14, vemos : "Cristo ... habitou entre nós". Esta palavra em grego é skenoo ou tabernaculou ; isto é, a festa dos tabernáculos cumprindo-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Is 7:14 “Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel.” ) que significa Deus conosco. Em Cristo não se cumpriu somente a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mt 26:2 “Bem sabeis que daqui a dois dias é a páscoa; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado.” ;
I Co 5:7 “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.” ), e a festa do Pentecostes, quando enviou o Espírito Santo sobre a Igreja (Atos 2:1 “E, CUMPRINDO-SE o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar.” ).
Vejamos nas escrituras alguns detalhes que nos ajudarão situar cronologicamente o nascimento de Jesus:
Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 15 dias. ( I Cr 24:1-19 - 24 turnos X 15 dias=360 dia ou 1 ano)
O oitavo turno pertencia a Abias (I Cr 24:10 “A sétima a Hacoz, a oitava a Abias.” )
O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico (mês de Nisã ou Abibe - Ex12:1-2; Dt. 16:1 ; Ex. 13:4 )
Temos então a seguinte correspondência :
Num Nome Mês Turnos Referência 1 Nisã (Abibe) Março/Abril 1 e 2 Ex 13:4; Et 3:7 2 Iyiar (Zive) Abril/Maio 3 e 4 I Re 6:1 3 Sivã Maio/Junho 5 e 6 Et 8:9 4 Tamuz Junho/Julho 7 e 8 Jr 39:2; Zc 8:19 5 Abe Julho/Agosto 9 e 10 Nm 33:38 6 Elul Agosto/Setembro 11 e 12 Ne 6:15 7 Etanin ou Tisri Setembro/Outubro 13 e 14 I Re 8:2 8 Marquesvã (Bul) Outubro/Novembro 15 e 16 I Re 6:38 9 Quisleu Novembro/Dezembro 17 e 18 Ed 10:9; Zc 7:1 10 Tebete Dezembro/Janeiro 19 e 20 Et 2:16 11 Sebate Janeiro/Fevereiro 21 e 22 Zc 1;7 12 Adar Fevereiro/Março 23 e 24 Et 3:7 Comecemos por Zacarias, pai de João Batista. Ele era sacerdote e ministrava no templo durante o turno de Abias ( Lucas 1:5,8,9 “Existiu, no tempo de Herodes, rei da Judéia, um sacerdote chamado Zacarias, da ordem de Abias, e cuja mulher era das filhas de Arão; e o seu nome era Isabel... E aconteceu que, exercendo ele o sacerdócio diante de Deus, na ordem da sua turma, Segundo o costume sacerdotal, coube-lhe em sorte entrar no templo do Senhor para oferecer o incenso.” )
Terminado o seu turno voltou para casa e, conforme a promessa que Deus lhe fez, sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Lucas 1:23-24 “E sucedeu que, terminados os dias de seu ministério, voltou para sua casa. E, depois daqueles dias, Isabel, sua mulher, concebeu, e por cinco meses se ocultou, dizendo.” ). Portanto João Batista foi gerado no fim do mês Tamuz ou início do mês Abe. Agora um dado muito importante: Jesus foi concebido seis meses depois (Lucas 1:24-38 “E, depois daqueles dias, Isabel, sua mulher, concebeu, e por cinco meses se ocultou, dizendo: Assim me fez o Senhor, nos dias em que atentou em mim, para destruir o meu opróbrio entre os homens. E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, A uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria... ” ). Portanto Jesus foi concebido no fim de Tebete ou início de Sebate.
Visto estes detalhe nas Escrituras, chegamos a conclusão que João Batista foi gerado no fim de junho ou inicio de julho, quando Zacarias voltou para casa após seu serviço no templo. Jesus foi concebido seis meses depois, no fim de dezembro ou início de janeiro. Ele não nasceu em dezembro como diz a tradição, mas foi gerado neste mês. Nove meses depois, no final do sétimo mês (Tisri/Etanin), setembro no nosso calendário, quando os judeus comemoravam a festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar com Seu povo. Nasceu Jesus!
Deus tabernaculou com seu povo. Nasceu o Emanuel. Deus habitando conosco.
 
Diante de tudo isso, temos claro da parte de Deus e da própria história secular a origem do natal e de seus objetos (árvore de natal, guirlanda (cordão ornamental de flores, folhagem e etc.), presentes, presépio, Papai Noel, etc.).
A Igreja nestes dias de restauração tem que renunciar a essa cultura que nos foi imposta e pregar que Jesus não está indefeso numa manjedoura, mas que nasceu, cumpriu todo o propósito de Deus, morreu, ressuscitou e hoje reina sobre e através da Igreja pelo poder do Espírito Santo, que está em nós que O confessamos e O temos como Senhor de nossas vidas.
(Fonte: www.odiscipulo.com - Apostila: “A verdade acerca do Natal” )

O NATAL VEIO DO PAGANISMO - PROVAS NA HISTÓRIA E NA BÍBLIA.

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O NATAL VEIO DO PAGANISMO - PROVAS NA HISTÓRIA E NA BÍBLIA.

Enciclopédia Católica (edição de 1911): "A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal".

Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver mesma enciclopédia acima): "... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício.
Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".

Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.

Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia.

Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que creem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.

1.JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO

Quando Ele nasceu "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho." (Lucas 2:8).
Isto jamais pôde acontecer na Judeia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370).

A Bíblia mesmo prova, em Cant 2:1 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).

2. COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?

The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal:
"Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.

As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã.
Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância.
Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.

Recordemos que o mundo romano havia sido pagão.

Antes do século 4º os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos, porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4º) que se declarou cristão, ou se fez passar por um, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.

Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro.
Era uma festa de alegria [carnal] muito especial.
Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la."

O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influência do maniqueismo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4 (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus.

Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental!
Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol.
Apenas mudou o nome.
Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.

A Enciclopédia Britânica diz:
"A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto."

3. A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL

O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé.
O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9).
Para combater a ordem de espalhar-se:
- criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
- fundou Nínive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.
A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.

Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis.
Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz.
Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore.
A data de seu nascimento era 25 de dezembro.
Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.

Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu".
Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol.
Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração.
Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas.
Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
Nos séculos 4º e 5º os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos.
Foi quando se popularizou também a ideia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do natal, os cartões de natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.

A verdadeira origem do natal está na antiga Babilônia e está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos!
No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro, os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.

Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro.
Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo.
Nem nessa data nem em nenhuma outra.
Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo.
Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).

4. OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL

A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã.
Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal.

Existe uma linha tambem na sátira quanto à coroa de espinhos usada em Jesus.

Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.

Papai noelL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o.
A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de natal.
Daí a associação do Natal com São Nicolau..."

Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras.
Porém, ao chegar o natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "papai-noel", dos "reis magos" e do "menino Deus"!

Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito.
Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de papai noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!"
É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras?
Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11).

Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25).

Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão.
Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!

5. O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?

As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria:

"Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." (Os 4:13)

"Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21)

Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico.
O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.

6. É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES?

Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".

O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo!
Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando, você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??
... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??...
Não parece absurdo deste ponto de vista?!...)

Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos.

Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro.

Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus.

Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra.

Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.

Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:

"E, tendo nascido Jesus em Belém de Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."

7. POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?

Por ser o dia de seu nascimento?
De maneira nenhuma!
Pois eles chegaram muitas semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2:16).
Ao contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.

Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado?
Não!
Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.

Por que?
O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes").
No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias.
Este costume ocorre com frequência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."

Aí está!
Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo!

Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele.

Reconhecidamente Jesus foi e é o Rei dos reis, e os reis magos O reconheceram como Tal.

Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus.
Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.

O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.

8. UM "NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO" PODERIA REALMENTE HONRAR A CRISTO?

Há pessoas que insistem em que, apesar das raízes do natal estarem no paganismo, agora elas não observam o natal para honrarem um falso deus, o deus sol, senão para honrarem a Jesus Cristo.
Mas diz Deus:
"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.' Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ...". (Deut 12:30-31)

"Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ...Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'" (Jr 10:2-3).

Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.

Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência":

"Deus é Espírito; e importa que os que O adoram, O adorem em espírito e em verdade". (João 4.24).

O que é a verdade?
Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (João 17:17).


E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:

"Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens." (Mt 15:9).

A comemoração do natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.

"E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus" (Mat 15:6).

"Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..." (Deut 12:31)

Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!

9. ESTAMOS NA BABILÔNIA, SEM O SABERMOS

Nem precisamos elaborar: quem pode deixar de ver nauseabundos comercialismo, idolatria, e contemporização, por trás do "natal"?
... E que diz Deus?
Devemos "adaptar e corrigir o erro"?
Ou devemos praticar "tolerância zero, separação total"?

"Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)

10. AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?

Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde, mais ou menos, pois o calendário deles é lunar, o nosso é solar, ao mês de setembro do nosso calendário.

A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus habitando com o Seu povo.
Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev 23:39-44; Nee 8:13-18 ).

Em João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a Sua Glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.") vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós.

Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo.
Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...".
A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14) que significa "Deus conosco".
Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na

Sua morte (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).

Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:
Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 1 semana, 2 vezes ao ano. Durante os sábados especiais, todos os turnos ministravam juntamente; 1Cr 24:1-19.

O oitavo turno pertencia a Abias (1Cr 24:10)

O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abibe Êxo 12:1-2; 13:4; Deut 16:1.

Temos a seguinte correspondência:

Mês (número)Mês (nome, em Hebraico)TurnosReferências1Abibe ou Nisã = março1 e 2Êxo 13:4 Ester 3:72Zive = abril3 e 41Re 6:133Sivã = maio5 e 6Est 8:94Tamuz = junho7 e 8 (Abias)Jer 39:2; Zac 8:195Abe = julho9 e 10Núm 33:386Elul: agosto11 e 12Nee 6:157Etenim ou Tisri = setembro13 e 141Rs 8:28Bul = outubro15 e 161Rs 6:389Chisleu = novembro17 e 18Esd 10:9; Zac 7:10Tebete = dezembro19 e 20Est 2:1611Sebate = janeiro21 e 22Zac 1:712Adar = fevereiro23 e 24Est 3:7
Zacarias, pai de João Batista, era sacerdote e ministrava no templo durante o "turno de Abias" (Tamuz, i.é, junho) (Luc 1:5,8,9).

Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho) ou início do mês Abe (julho).
Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro) ou início de Sebate (janeiro).

Nove meses depois, no final de Etenim (setembro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio “tabernacular” conosco.
Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").

Em 1999, Hélio de M. Silva adaptou (excluiu/adicionou/modificou) algumas poucas palavras e até parágrafos de um estudo que estava em 18 sites de língua portuguesa, nenhum dando o nome do autor, mas parecendo ser tradução/adaptação do livreto "The Plain Truth About Christmas", publicado em 195x pela Worlwide Church of God (Armstrongnianismo melhorado?)

Natal - Cristão ou Pagão?

Natal - Cristão ou Pagão?
– Introdução

Mais um Natal vem chegando e pelo que se vê a humanidade não aprendeu a parabenizar e presentear, o Salvador Jesus Cristo.

Somente no mês de Dezembro no centro de São Paulo, quase 30 milhões de pessoas farão compras para presentear a si mesmo, um amigo ou algum familiar. Se ao invés deste desperdício todo, cada pessoa ao menos presenteá-se seu ente querido com uma bíblia ou com algum tipo de material evangélico, que ajudasse para salvação ou crescimento espiritual dessas pessoas, isso já seria um grande presente para Jesus e para essas pessoas.

A preocupação maior gira em torno da festa em si, a ceia, e estar com a família. Filas de esperas de até 12 horas nos aeroportos, nada parece impedir a vontade de muitos de estarem com seus familiares, mesmo que eles estejam do outro lado do mundo. Mas a real presença de estar com Jesus, pouco importa para muitos.

Adiante segue o espírito natalino do mundo, que pouco tem haver com o Espírito de Deus, com a verdadeira comemoração do nascimento do Cristo.
Até mesmo porque Jesus nunca nasceu em Dezembro.
Nem tem nada haver com o Papai Noel, o ídolo Santo Nicolau.
Cada um busca ter a arvore de Natal maior e mais iluminada.

Estrelas,bolas, luzes, nada é por acaso.
Com isso Satanás coloca no mundo seu plano confundindo as pessoas, para que pensem que estão iluminadas pelo luz do Senhor ,pela verdadeira estrela que mais brilha no Céu. Mas que na verdade , tudo é apenas aparência exterior.
Deus sabe quais as casas e pessoas estão iluminados pela sua glória, para isso não precisam enfeites artificiais.

Isso faz lembrar uma visão espiritual que tive a 5 anos atrás: Eu,vendo uma igreja imponente, linda, e se impressionando.
Quando começo a bater palmas maravilhado pelo seu resplendor, a igreja se transforma num Castelo velho, algo terrível e monstruoso.
Logo apos, ouço um riso, era o Diabo rindo.
Com isso aprendi que é belo aos olhos físicos, ao espiritual muitas vezes é horrível!

Natal - Cristão ou Pagão?

Com este pequeno estudo, queremos comentar sobre uma antiga tradição de se comemorar o Natal, e porque fazê-lo no dia 25 de dezembro.
Pretendemos analisar, à luz da Palavra de Deus, se esta tradição tem origem bíblica, se é uma recomendação do Nosso Senhor Jesus para que assim fosse feito pelos seus discípulos, servos e filhos, e com que propósito se faz esta comemoração.

Nossa intenção é deixar que o Espírito Santo faça com o nosso entendimento o que Jesus disse que seria sua missão, em (João 16:8) " Quando o Espírito Santo vier, ele convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo", e também no verso 13 "Porém, quando vier aquele espírito da verdade, ele vos guiara em toda verdade.
Pois não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido anunciará o que há de vir".
Nossa missão portanto é permitir que haja a luz do entendimento do Espírito em nosso coração.

De fato, a festa do Natal na forma que acontece atualmente na maioria dos lares, não lembra o nascimento de Jesus, nem o que ele fez por nós.

Todos tem o livre arbítrio, (afinal Deus nos deu o livre arbítrio) para comemorar o Natal.
Mas, é importante conhecer a simbologia usada e na medida do possível esclarecer a todos os seus amigos e familiares, as origens de cada símbolo e o que esta oculto aos olhos daqueles que não tem visão de Deus.

"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam." (1Corintos 10:23)

Sobre O Natal

A Principio em Setembro já se nota que o natal vem chegando, devido a muitas lojas e shoppings apelarem e investirem pesado para que o espírito natalino comece a dominar.
Capricham na decoração gastando fortunas para atrair clientes, colocando além das árvores e guirlandas (os quais tem uma simbologia estranha à Bíblia), estatuetas ou pessoas fantasiadas de fadas, duendes, ogros e bruxas, e tudo isto ao lado da figura do “bom velhinho”.

Fica bem nítido a qualquer observador Cristão, que a mensagem de Jesus não está presente nessas decorações, e o que é pior, essas decorações acabam por gravar na mente das crianças que o Natal é algo bem parecido com um halloween do bem.... Lamentável!

Jesus Nasceu!

Qualquer pessoa, por menos esclarecida que seja, sabe que o nascimento de Cristo - Messias - é um fato incontestável.
Qualquer Cristão, quando abre sua Bíblia em (Lucas 2:11) encontra o anjo anunciando aos pastores no campo "Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador - que é Cristo, o Senhor!"

…...se fosse para sabermos Deus diria neste mesmo capítulo....hoje dia tal e tal......

Que esperança, que alegria, que regozijo!
Porém, Buda também nasceu, e o seu nascimento também é celebrado!
Confúcio, filósofo chinês, também nasceu, Maomé, fundador do islamismo, também nasceu e todos são chamados de "profetas".
Embora sejam "profetas", não são o Cristo (Messias).

Os fatos natalinos são verídicos?
A história diz que sim.
Em se tratando do nascimento de Jesus, este estava profetizado por Deus em (Gênesis 3:15) "Eu porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a sua semente e sua semente. Esta ferirá a sua cabeça e tu lhe ferira o calcanhar" E também pelo profeta (Isaías 9: 6) Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.
O Novo Testamento também reforça esse acontecimento, e isso é indiscutível.

Portanto, muitos podem perguntar existe natal (nascimento) na Bíblia?
A resposta é , Sim!
Então, o problema não é se Jesus nasceu ou não - Ele nasceu.
A questão é sobre o que fizeram com a história.
De onde vêm as tradições do Natal que as pessoas comemoram hoje, as quais tantos seguem com rigor.
Por que realizam o mesmo ritual todos os anos sem saber o significado verdadeiro destas festas?
Quando e onde Jesus nasceu?
Você pode responder isto?

Sabemos, pela Bíblia, que o local do nascimento de Jesus foi em Israel, na cidade de Belém da Judeia.
Mas, quando?
A Bíblia não diz que foi no dia 25 de dezembro; aliás, pelos relatos bíblicos, sabemos que Jesus não nasceu em dezembro.
Por que, então, se comemora a festa em dezembro?
Qual a origem desta data?

Influências Pagãs e Ensinos Contaminados

Em (Efésios 2:1-2) o apóstolo Paulo nos diz que antigamente, isto é, antes do nosso nascimento espiritual, nossos hábitos e atitudes eram os mesmos de um morto espiritual, fazíamos as mesmas coisas que as pessoas que não receberam a Jesus como Salvador e que não querem viver fiéis a ele, e que por isso são chamados de pessoas do mundo.
Tais pessoas do mundo, acreditam em Jesus e até comemoram seu nascimento, mas não vivem de acordo com os seus ensinos nem o reconhecem como o Senhor de suas vidas, e muito menos querem seguir seus ensinos como Mestre, e isto é que é o problema maior.

Se nós, os cristãos ou crentes, passamos pelo milagre do novo nascimento, não podemos permitir ser amarrados por tradições de povos que nada tem a ver com Deus e suas atribuições.
Essas tradições não podem ser a motivação de nossas vidas.
Não devemos assumir compromissos de dar continuidade a coisas que sabemos que Deus não se agrada delas, pois ser salvo, significa ser livre do castigo que virá para os que fazem o que não agrada a Deus.
Nosso compromisso é para com nosso Pai.
Temos que fazer o que agrada ao nosso Salvador e parar com as coisas que não o agradam, aliás muito pelo contrário.

Olhando para o dicionário encontramos que tradição significa: transmissão oral de lendas, fatos, hábitos, conhecimentos, valores espirituais, através de gerações.
Servos do Senhor, procuram o servir, fazendo a sua vontade segundo a luz da sua palavra.

Não devemos admitir o erro adentrar em nossas vidas, seja ele qual for.

Então vamos analisar algumas das tradições errantes que têm envolvido o povo de Deus em comemorações, que embora pareçam agradáveis e inocentes, porque usam objetos bonitos e coloridos, e se dizem promotoras de confraternização entre os homens, na realidade surgiram em séculos passados com o propósito de adorar outros deuses que não o nosso Deus e a Jesus Cristo que já pagou o preço por nós.

Portanto, quando participamos de terminadas tradições, estamos dando honra a outro deuses e ao ocultismo, e isto contraria o que nos ensina a Bíblia em (Deuteronômio 11:16) Guardai-vos, que o vosso coração não se engane, e vos desvieis, e sirvais a outros deuses, e vos inclineis perante eles.

Como vocês podem não entender isso?

Natal – Festa Pagã ou Cristã?

O Natal, atualmente comemorado em 25 de dezembro é considerado por muitos pastores, teólogos, chefes de igrejas como uma festa pagã e que não tem a aprovação de Deus, e nenhum lugar da Bíblia Sagrada tem tal citação.

Uma festa que fazem para Jesus, mas que nada tem a ver com Jesus, é pagã.
Não é agradável ouvir estas coisas, mas é preciso arrancar toda mentira na qual muitos estão vivendo, inclusive, pasmem, pastores, bispos, obreiros e membros, então, misericórdia deles Senhor
Uma das músicas de natal diz "Anoiteceu, o sino gemeu, e a gente ficou feliz a cantar. Papai Noel chegou ...".

"Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel...".
Nós, os filhos de Deus não somos filhos de Papai Noel.
Tal adoração como uma espécie de mensagem subliminar, é para um santo católico chamado Nicolau, que é Papai Noel.
Mas a aceitação deste personagem é quase 100% porque introduziram isso na nossa mente quando éramos crianças.

Jesus Não Nasceu Em 25 De Dezembro

Lemos em (Lucas 2:8-11) Ora, havia, naquela mesma comarca, pastores que estavam no campo e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho. E eis que um anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor.
- E o anjo lhes disse:
Não temais! Pois eis aqui vos trago novas de grande alegria ! Hoje mesmo, na cidade de Davi, nasceu o Salvador - o Messias, o Senhor!"

Quem conhece Israel sabe que 25 de dezembro é inverno naquela região e ninguém fica exposto ao tempo. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno.
No final de outubro e início de novembro os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno.
Não há pastagens, é inseguro e desconfortável para o rebanho.

Em (Lucas 2:1-3) diz que José e Maria estavam indo de Nazaré, na Galileia, para Belém que ficava na Judeia, porque o imperador César Augusto havia feito um decreto para que todos se alistassem em sua cidade natal, a fim de que fosse feita uma contagem da população.
Porque o imperador faria esse recenseamento justo no inverno?
Porque Deus faria que seu filho Jesus nascesse no inverno, onde não havia condições humanas favoráveis para se caminhar por montes e desertos?

O Dr. Russel Shedd, em seu comentário na Bíblia Vida Nova, sobre o versículo 34 de Levíticos, que fala da Festa dos Tabernáculos, diz que " Jesus não podia ter nascido em dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos. Que provavelmente nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em outubro..."

Como Surgiu a Dara – 25 de Dezembro?

Se Jesus não nasceu em 25 de dezembro, então, porque foi escolhida esta data? Quem foi que a escolheu e com que propósito?
Vejamos:

Em dezembro era celebrada a festa dos Saturnais, dedicada ao deus saturno, que durava cerca de quatro dias ou mais.
Segundo criam os pagãos romanos, este deus habitava no Lácio - nome proveniente de ter ele se escondido naquela região - Lateré - que significa esconder-se, ocultar-se. E tendo sido recebido pelos homens, lhes ensinou a agricultura, trazendo, segundo a lenda, a chamada "Idade do Ouro".

Os Saturnais procuravam repetir esse período, fazendo uma espécie de feriado, quando ninguém trabalhava, os tribunais e escolas eram fechados, havendo nessa festa um fato importante: "os escravos recebiam permissão temporária para fazer tudo o que lhes agradasse, e eram servidos pelos amos"

Anteriormente, era coroado um rei, que fazia o papel de Saturno, quando "usufruía de todas as prerrogativas daquele deus durante um tempo e depois morria, por sua própria mão ou sacrificado"

Esta festa era uma espécie de carnaval, e se dava na época do inverno.

Baal, um deus adorado pelos cananeus, cujo nome significa "senhor", era considerado o deus das montanhas, das tempestades e da chuva. Simbolizava a plenitude da vida e em sua mão estava o poder de provocar as chuvas, o nascimento das fontes e a fertilidade da terra.

Quando o Império Romano conquistou várias partes do mundo antigo, essa divindade acabou entrando no panteão romano, através de escravos importados e mercenários sírios, tendo grande aceitação principalmente porque os romanos procuravam "novas experiências espirituais"

No seu culto eram imoladas crianças e adolescentes, a ponto de seus rituais serem proibidos pelo imperador Adriano (76-138 DC). Então sua prática passou para a clandestinidade e, posteriormente, como as religiões egípcias, seus cultos foram depurados e desligados das tradições bárbaras.
Logo, se transformaram em "severos códigos morais", elevando-se à "sabedoria dos mistérios".

Um outro deus - Mitra - deus indo-iraniano - era muito apreciado no exército romano, onde apenas homens participavam em recintos fechados - grutas - chamados de "Mithraeum" ou "Spelaeum", muito comum dentro de Roma.
Era uma religião de iniciação secreta, com graus semelhantes aos existentes na maçonaria.

Mitra era adorado como deus-sol, e comemorado entre os dias 24 e 25 de dezembro, quando, segundo a lenda, teria nascido de uma enorme rocha.
Seu nome, de raiz indo-europeia, significa: "troca", "contrato" e "amizade", justamente como é considerado "amigo de todos".

Como Baal e Mitra já eram conhecidos dos romanos, Aureliano (212-275 DC), imperador de Roma, estabeleceu, no ano de 273 DC. o dia do nascimento do Sol em 25 de dezembro "Natalis Solis Invicti" que significa:"nascimento do Sol invencível".

Foi a partir desse ponto que todas as forças do paganismo se uniram, não somente para enfatizar o culto ao Sol, mas também para fazer prevalecer um dos pontos que unia as várias religiões pagãs de diversos povos.

Naqueles dias o avanço dos cristãos começou a ameaçar o paganismo.
Então, Satanás usou a tática de unir todas as forças na luta contra a Verdade - e uniu os pontos em comum das religiões pagãs, para manter os rituais e os segredos das iniciações - consideradas abominações diante de Deus.
E, ao invés de atacar frontalmente a igreja do Senhor Jesus, procurou aliciar, enganar e infiltrar as doutrinas de iniciação aos mistérios para dentro da igreja.
Um dos resultados disso foi o catolicismo romano.

Mas para que o plano desse certo, apareceu Constantino (313-337 d.C.) - imperador de Roma, usando uma nova maneira de abordar os cristãos.

Segundo uma lenda, antes da batalha de Mexêncio, ele teve uma visão da cruz contra o sol, e uma mensagem que dizia, "com este sinal vencerás".
Constantino era adorador do deus Sol. (humm)

Conseguindo a vitória, Constantino, aparentemente, apoiou os cristãos e decretou o Édito de Milão em 313, dando liberdade de culto aos cristãos e trocando, dessa forma, a perseguição pela tolerância tão desejada.

Mas também "estava resolvido a recompensar a religião de seu novo patrono de maneira digna de um Imperador Romano". Concedeu privilégios e doou grandes somas de dinheiro às igrejas cristãs de todas as municipalidades.

Constantino "legalizou" o cristianismo perante o mundo pagão e "os sacerdotes cristãos tiveram direito à mesma isenção fiscal concedida aos de outras religiões".
Na verdade, ele igualou o "cristianismo" com o paganismo.
E realmente foi uma boa estratégia, os cristãos, antes cruelmente perseguidos, agora, receberam do imperador a liberdade de culto, e passaram a enfrentar um novo problema: a interferência do Estado na Igreja.
Constantino comprou os sacerdotes romanos, conseguiu aliciar, e de fato - governou a igreja de Roma, e introduziu nela os ritos pagãos.

Como adorador do Sol, não resta dúvida a sua influência: ele fez do dia 25 de dezembro uma festa cristã, para que se celebrasse o nascimento de Cristo.
Ele fez da festa de Mitra, Baal, Osíris, Apolo e outros deuses abomináveis, a festa do nascimento de Cristo - Uma forma de sincretismo religioso.

A Enciclopédia Delta Universal, vol. 10 pag. 5608, "Natal" (ed.1980) diz que "Não se sabe a data precisa do nascimento de Jesus. Os primeiros cristãos não celebravam Seu nascimento porque consideravam a comemoração de aniversário um costume pagão".

Os Símbolos do Natal – A Árvore de Natal

Como os cultos pagãos estão ligados às estações do ano, consequentemente deram origem ao culto solar.
Porém, as estações do ano estão ligadas também ao ciclo do florescimento da vegetação .

Surgiu, assim, a adoração à plantas, particularmente à árvores.
E para dar sentido à esta adoração, os pagãos associaram os seus deuses às respectivas árvores.

No Egito, por exemplo, o deus Osíris "personificava o crescimento da vegetação e das forças criadoras do Nilo" sendo representado pelo cedro.
Outros deuses de outros povos, tinham suas representações vegetais: O pinheiro - Átis, a azinheira - Júpiter, o louro - Apolo, e mais uma infinidade de outros deuses e suas árvores, que não vale a pena mencionar aqui.

A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos.
Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem.

Esta árvore estava relacionada a um pinheiro.
A música natalina diz: "Pinheirinhos que alegria, sinos tocam noite e dia, é natal que vem chegando, vamos pois cantarolando." Fizeram a música para o pinheiro e quantas vezes cantamos no púlpito!
Sabemos que o fizemos por ignorância, mas agora recebemos esclarecimento.
O pinheiro faz parte de um ritual de adoração à Ninrode e a Semírames.

Com a árvore de Natal dentro da nossa casa estamos ressuscitando um trono babilônico, dando legalidade para demônios agirem.

Leia com muita atenção o texto de (Jeremias 10:1-4) Ouvi a palavra que o SENHOR vos fala a vós, ó casa de Israel.
- Assim diz o SENHOR: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais dos céus; porque com eles se atemorizam as nações. Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, com machado. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova. ( Precisa falar mais alguma coisa? )

O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo.
Por que?
Porque trouxe para dentro de casa um costume de povo pagão.
Você quer conservar um costume de povo pagão?
Eu sei que não, então esteja disposto a continuar em aliança com o Senhor.
Essa árvore, segundo o texto, vira um ídolo.

Os seguintes textos trazem mais luz sobre este assunto:

(1 Reis 14:22-23) - E fez Judá o que era mau aos olhos do SENHOR; e o provocaram a zelo, mais do que todos os seus pais fizeram com os seus pecados que cometeram.- Porque também eles edificaram altos, e estátuas, e imagens do bosque sobre todo alto outeiro e debaixo de toda árvore verde

(II Reis 17:9-10) - E os filhos de Israel fizeram secretamente coisas que não eram retas, contra o SENHOR, seu Deus; e edificaram altos em todas as suas cidades, desde a torre dos atalaias até à cidade forte. - E levantaram estátuas e imagens do bosque, em todos os altos outeiros e debaixo de todas as árvores verdes.

(Deuteronômio 16:21-22) - Não plantarás nenhum bosque de árvores junto ao altar do SENHOR, teu Deus, que fizeres para ti. Se não bastasse há também igrejas que se dizem cristãs, colocando o pinheiro de Natal também dentro da igreja.
Isso é abominável!

O culto às árvores sempre sobreviveu, e em 1539 havia ornamentação com árvores nas casas e nas igrejas.
Em 1671, havia comemorações na França, com árvores enfeitadas, provavelmente introduzidas por Charlotte Elizabette da Baviera, princesa do Palatinado; e assim chegou até aos nossos dias.

Quanto aos enfeites das árvores de Natal, segundo a Enciclopédia Delta Universal (vol. 10 pag. 5608, da edição de 1980), são diversas as suas procedências, provavelmente começaram com os escandinavos que decoravam suas árvores com redes de pescas, assim como os poloneses que o faziam com velas e ornamentos de papel brilhante.

A Bíblia está nos colocando em degraus de revelação.
Não podemos manter uma mentira dentro de nós.
A história conta que Ninrode teve uma relação com Semírames que era sua mãe, deste incesto nasceu Tamuz e a mãe Semírames continuou virgem.
Vocês lembram de alguma história parecida com esta em que a criança nasce e a mãe continua virgem?

A árvore de Natal ressuscita esse deus pagão chamado Ninrode.
No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore.
A árvore de Natal é um ponto de contato que os deuses gostam.
Todo feiticeiro sabe disso, menos a Igreja.
Quem tem uma árvore de Natal e a ela adora pode estar legalizando a entrada de guias, orixás e caboclos.

Os ocultistas creem que as pessoas são energizadas através das árvores.
Nenhum crente coloca em sua casa um trono a Baal, conscientemente.
Mas como o diabo trabalha com ocultismo, muitas de suas insinuações são encobertas, ocultas com o fim de conseguir enganar.
Quando tomamos conhecimento dessa estratégia maligna e temos consciência de que algo é errado, não devemos fazer mais.

A Enciclopédia Barsa, vol.11, pag.274 diz: " A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio, foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao deus-menino."





O que um deus pagão pode oferecer a um cristão?

Mesmo com os argumentos acima, alguns ainda poderão dizer que não colocaram a árvore de Natal com sentido de adoração em suas casas.
Mas porque o olhar obcecado pela arvore e por ornamenta-la?
Isso é adoração.
Passaram a maior parte do mês a cultuando, mais do que ao próprio Jesus.

Os Símbolos do Natal – As Velas

A vela faz parte de um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais: a vela acendida está fazendo renascer o ritual dos adoradores do deus sol.
Dentro dos estudos sobre o paganismo as velas são chamadas de demônios é a simbologia de manter os demônios vivos.

As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico – Menorah.
As velas consagradas a demônios são de base perigosa.
Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos.
Não devemos generalizar ou cair no fanatismo.

Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário, para alumiar ambientes, ou como decoração.
Muitas religiões que não seguem a palavra de Deus, insistem ao uso de velas em seus cerimoniais e cultos à santos e entidades.
Oras, que santo e espírito de luz tão fraco é esse que precisa de uma vela?
A luz do Espírito Santo, é mais que suficiente para nos iluminar.

Os Símbolos do Natal - Guirlandas

Parece estúpido dizer mas, guirlandas ou coroas, são memorial de consagração. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos.
Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que colocávamos nas portas da nossa casa significam um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses.
Elas ficam nas portas porque são as boas vindas, lugar de entrada.

São um símbolo relacionado ao deus Apolo, trazem honra a Zeus, homenageiam a Demeter que em latim é Ceres, ou seja, Semírames, a mãe de Tamuz, mãe e esposa de Ninrode.
Era um cerimonial oferecido a Ninrode, Semírames e Tamuz.
E onde elas estão?
Na porta das casas, das lojas, dos consultórios.

Não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus.
A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte.
Não há outra guirlanda, a não ser esta feita de espinhos, que serviu como símbolo de escárnio.


Os Símbolos do Natal – papai noel

Papai Noel não é um santo que está no Céu, é um ídolo, e o pior que adorado por muitos!
A Bíblia nem mesmo diz que os discípulos de Jesus estão no Céu fazendo algum tipo de milagre aqui na Terra.
Não podemos receber noel no lugar de Deus!
Nós só temos um Pai espiritual. A Enciclopédia Britânica, 11a edição, vol.19,pag 649 diz:

"São Nicolau, bispo católico do século V; Bispo de Mira, “santo” venerado pelos gregos e latinos em dezembro... conta-se a lenda segundo a qual presenteava ocultamente três filhas de um homem muito pobre... deu origem ao costume de dar presentes em secreto na véspera do dia de São Nicolau, (6 de dezembro), data que depois foi transferida para 25 de dezembro, o Natal de hoje em dia"

Daí a associação do Natal a São Nicolau.
Esta figura foi canonizada para roubar a adoração.
O objetivo principal das trevas é arrancar a nossa visão de Cristo e trazer figuras de substituição, fazer crescer no coração do povo uma visão errada do que é Reino de Deus.
Como alguém pode aceitar a estória de um velhinho que sai numa noite só por todo o mundo, de casa em casa, entregando presentes?
Pelo que sei Onipresente é sé DEUS o Criador.
E se você sabe que papai noel não existe, que é só brincadeirinha, por que faz tudo o que exige o ritual do Natal?
Por que ilude seus filhos com essa estória ridícula?
Por que permite que uma mentira se torne realidade em sua casa?
Quem é o pai da mentira?
É satanás, lógico, e vocês o ajudam?
Melhor rever!

Observe o que nos diz o sábio em (Provérbios 26:18-19)
- Como o louco que lança de si faíscas, flechas e mortandades, assim é o homem que engana o seu próximo e diz: Fiz isso por brincadeira

Era necessário criar uma imagem que fosse bem aceita pelo público - uma imagem agradável - definitivamente associada à festa de natal.
E o tal papai noel foi criado especialmente para cativar as crianças - criando desse modo um laço de afetividade que dificilmente seria destruído, mesmo quando esta criança, se tornando adulta, soubesse que o natal é uma grande mentira.

E quem hoje, entre os cristãos, aceitaria combater esta festa que, na verdade na maioria dos lares é uma abominação?
Existe uma grande pressão, que infelizmente influencia o próprio meio evangélico, o que não deveria, pois, supõe-se que estes conhecem a Palavra de Deus anunciada na Bíblia Sagrada.

Se realmente o Senhor Jesus tivesse nascido no dia 25 de dezembro, sem dúvida seria o representante ideal, e não precisaria de uma outra figura.
Porém, é o papai noel que está em destaque, e não o Senhor Jesus
É o papai noel quem move a festa, a quem se atribui a distribuição dos presentes
- Uma grande mentira - pois, até as crianças sabem de onde vem o dinheiro do presente.
Mas, ele é tido como benfeitor e amigo de todos (como Mitra), simplesmente porque o papai noel é a reencarnação de Baal, Apolo, Osíris e Mitra.
Traz ainda as cores vermelho e branco, cores da Roma Católica.
E tem tambem o aproveitamento da “onda” de um grande fabricante de refrigerantes, para fixar mais ainda a “marca”
Não é por acaso, que o sangue do Cordeiro, foi derramado por culpa deles ...

(Mateus 27:24-25)
- Então, Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo; considerai isso.

- E, respondendo todo o povo, disse: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos.

João 19-34 - Contudo, um dos soldados(romanos) lhe furou o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.

Os Símbolos do Natal - Presépio

A origem do presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiguidade babilônica.
É um estímulo à idolatria.
São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da igreja católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável.

Está relacionado diretamente com os rituais de adoração ao deus sol.
Como?
Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizados na festa do deus sol.
Presépios modernos estão sendo feitos com com efeitos especiais, mostrando anjos subindo e descendo.
Há muitos que chegam até a chorar ajoelhar vendo o anjo robótico. Misericórdia.

Por esses e outros motivos, temos que tomar posições.
Dependendo do que conter esse presépio, é um altar consagrado e um incentivo à idolatria, é uma visão pagã.
Seja livre!!
Fuja da idolatria, assim diz a Palavra em (I Coríntios 10:14-15) " Portanto meus amados, fujam da idolatria. Eu falo como a sábios. Julgais vos mesmos o que falo."

E também em (Gálatas 5:19-21) - Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.

Hoje no Brasil, a abertura do natal é feita com uma famosa "missa do galo" que envolve nada mais que pessoas interessadas em manter o resgate da identidade pagã.
Por que?
Porque a missa é celebrada diante de um presépio, um altar consagrado, cujas figuras estão relacionadas com Babilônia e não com a realidade do Evangelho.
Isto parece simples, mas é sério, além de sutil.
É a sutileza do inimigo operando.
Vamos resgatar as verdadeiras origens cristãs a serem celebradas e vividas

Do mesmo modo que Jesus nunca foi ecumênico, assim o devemos ser.
Pois se o verdadeiro cristão for ajuntar-se a outros com o pretexto de ser participantes em seus erros e abominações, acabará se contaminando como se contaminou quase todas as igrejas da Ásia, descritas em Apocalipse que eram 7.

Os Símbolos do Natal – O Espírito do Natal

Uma das grandes provas da ligação do Natal com rituais de magia, é o chamado "espírito do Natal", onde o ambiente é modificado pelos enfeites - símbolos de significados ocultos.

Juntamente com as músicas, é criado um clima de mistério, e esta sensação atinge qualquer pessoa de qualquer crença, católicos, espíritas, possivelmente budistas, muçulmanos, e até os ateus, criando uma espécie de confraternização.

O estranho é que atinge incrédulos e crentes, o que evidencia que esta magia existe e tem grande poder de penetração no mundo.

Como o povo de Deus poderia participar desta festa, sabendo de sua ligação com o ocultismo, magia, e feitiçaria?

Está evidente a finalidade do natal como portador de mensagens - não bíblicas - mas mensagens destinadas aos que perecem.

Nós é que procuramos cristianizar o natal.
Na verdade os responsáveis por cristianizar o natal, são as “autoridades” religiosas, estas, com grande poder de manipulação.

Se o mundo age desta forma, não é de admirar, pois faz o que lhe é próprio.
Mas os filhos de Deus que têm a função e a responsabilidade de ser luz do mundo e sal da terra, quando comemoram o natal - sabendo o que ele significa - se fazem pior do que o mundo, pois desvirtuam totalmente a sua função.

Jesus disse em:

Mateus 5-13 - Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens.

Mateus 5:14 - Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;

Mateus 5:16 - Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus

Devemos nos distinguir deste século mau, pois para isto estamos aqui!

Não somos iguais ao mundo - apesar de estarmos sujeitos às mesmas paixões e pecados - depois de sermos atingidos pela graça de Deus, na pessoa do Senhor Jesus, temos armas espirituais para não andarmos mais como escravos do pecado do mundo e do diabo. E estamos aguardando a redenção total, na Sua volta.
Como servos de Deus, é necessário que o nosso testemunho seja completo.
Quando procuramos fazer a vontade de Deus, cumprindo o mandamento de sermos o sal da terra, a luz do mundo, é inevitável termos atitudes diferentes dos incrédulos .

Quando fazemos isto, muitos nos acusam de fanáticos, radicais, extremistas, ou...de não termos amor para com os outros.

Não sabendo eles que foi exatamente este o exemplo dado pelo próprio Senhor e pelos Seus discípulos, como Estêvão e Paulo (Marcos 11:15-18; João 2:13-16; Atos 7:2-51; 17:32-33).

I Coríntios 6:2-3 - Seremos os juizes que julgarão o mundo e até os anjos.

Romanos 12:2 - Não podemos, portanto, nos conformar com este mundo.

Tiago 4:4 - Não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.

1 João 2:15 - Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele

Jesus, antes de ser entregue para ser crucificado, orou (João 17:15):
Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.

Quando, para não sermos antipáticos, participamos e nos harmonizamos com o mundo, estamos sendo cúmplices do mal, sendo pedras de tropeço para a ação de Deus a favor do próprio mundo!

Os Símbolos do Natal – Significados de Altares

Você, que é salvo por Jesus, filho de Deus, templo do Espírito Santo, teria coragem de celebrar dentro da sua casa uma festa pagã?
Teria coragem de dar louvores a deuses estranhos?
Você cristão, que tem o caráter de Jesus, teria coragem de levantar um altar a deuses que você não conhece?
Se você descobrisse hoje que está trabalhando na motivação errada e que ficou muito tempo debaixo de uma mentira, você ficaria satisfeito e continuaria agindo igual? Acredito que não.

Mas existem tronos legais tanto em casa como no trabalho e Deus está dizendo:
- Destrua esses tronos.
- Se Deus ordenar que você arranque um devido trono, você dirá sim ou não?

Deus nos fala de diversos modos e usa vários meios, mas sempre dentro de sua Palavra. E hoje, acredito que a Palavra de Deus está falando ao seu coração através deste texto.

Todo altar levantado possui legalidade espiritual.
Podemos ver isto no Antigo Testamento: quando os reis levantavam altares a deuses pagãos, a Palavra revela que eles faziam o que era mau aos olhos do Senhor.
Ao levantar altares pagãos, os reis atraiam para a nação toda sorte de maldição
(I Crônicas21:11-18). Nessa legalidade você afirma consciente ou inconscientemente, dentro de revelação ou ignorância, que concorda com aquele tipo de vida e liturgia; de uma forma esclarecida ou menos esclarecida, você está concordando.

Todo altar tem uma fonte e se não conhecemos a fonte, não devemos beber a água, porque poderemos estar correndo o risco de vida.
Você é responsável em administrar este tipo de comportamento em sua vida.
Para o bem ou para o mal, você escolhe o tipo de vida que deseja ter.

Não podemos nos arriscar a colocar nossa vida espiritual num processo de decadência.
A Bíblia diz que por trás dos altares levantados, existem demônios.
(I Coríntios 10:14-21). O ídolo ou o altar em si não valem nada, o problema é o que está por trás deles, que são os demônios.
A Bíblia não traz outro sinônimo como deuses ou falsos deuses, ela chama claramente de demônios.
Quem quer um demônio em sua casa?
Ninguém quer, mas se tem um altar, tem um demônio, porque foi dada legalidade espiritual para que ele esteja lá, quer por conhecimento, quer por ignorância.

O Senhor nos alerta hoje que não recebe glória dividida.
O diabo recebe qualquer coisa, mas o nosso Deus verdadeiro se relaciona com adoradores, com homens e mulheres que passam por transformações e decidem amá-Lo.
"Deus é espírito e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em
verdade" (João 4:24).

Se o natal é uma mentira; como pode ser então?

O Senhor mostra que um altar não pode ter ao mesmo tempo adoração e rebeldia, não pode conter bebida consagrada a Deus e comida consagrada a demônios.

"Portanto, meus amados, fugi da idolatria" (1 Corintios 10:14) Idolatria em seu significado abrangente é prestar culto a qualquer coisa, que tire o lugar de adoração que pertence só a Deus, a Jesus, e ao Divino Espírito Santo.
E no Natal, muitos estarão prestando este culto contrário.

Natal – Por Que o Comemoramos?

Por tradição, pois não há base bíblica nos ensinamentos de Jesus e de seus discípulos para que se assim comemorasse esta festa.
Mesmo que existisse essa base, do outro lado do mundo quase 3 bilhões de pessoas , não estariam comemorando o natal.

São os não cristãos: islâmicos, budistas, hinduístas ,Judeus, etc.

Efésios 4:14 - "...não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente."

Natal é Pecado?

Mesmo que muitos possam não concordar como é mencionado acima sobre a simbologia do natal.
Uma coisa é certa, contra fatos não há argumentos.

No dia 25, é o dia que mais se consome vinho no ano.
Milhões de pessoas estarão sendo embriagadas e participando do que é ilegal diante de Deus. Muitas famílias se empanturrando com a ceia de natal, numa verdadeira glutonia, e outros miseráveis passando fome nas ruas.
Fome da carne e fome do conhecimento da Palavra de Deus.
Jesus disse:
Lucas 14:12-14

- E dizia também ao que o tinha convidado: Quando deres um jantar ou uma ceia, não chames os teus amigos, nem os teus irmãos, nem os teus parentes, nem vizinhos ricos, para que não suceda que também eles te tornem a convidar, e te seja isso recompensado.

- Mas, quando fizeres convite, chama os pobres, aleijados, mancos e cegos

- e serás bem-aventurado; porque eles não têm com que to recompensar; mas recompensado serás na ressurreição dos justos.

Pergunte-se, cadê o presente de Jesus?
Pois se é comemorado seu nascimento tem que haver presente?
Que ironia!
Nem o 13- salário, muitos nem tiveram a coragem de dizimar para a ajudar a obra de Deus, que é um mandamento bíblico.
E os banqueiros que faturaram bilhões, aparecendo na mídia para ajudarem aos pobres com alguns milhares doados para parecerem que são bonzinhos...
Será que Jesus receberá ou estará presente no dia 25 na casa ou na vida dessas pessoas?

Judas 1-12

Estes são manchas em vossas festas de caridade, banqueteando-se convosco e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas

Analisando melhor, se vê que o natal não é comemorado para o nascimento de Cristo, mas é um pré Reveillon que acontece, pois no dia 1 de Janeiro que é comemorado a confraternização de povos, é que deveria ser dado os milhões de presentes que são dados no dia 25.

E o que tem haver o peru, pernil, bacalhau, panetone, chester, com o nascimento de Cristo?
Nada!
Este tipo de ceia, acabou substituindo fraudulosamente a ceia do corpo de cristo (pão e vinho), pelo menos na maioria dos lares / igrejas no dia 25.
Seria mais cômico se pegassem as renas do tal papai noel e colocassem na ceia festiva também.
Se muitos pudessem se consagrarem em jejum e em oração neste dia, estariam sim fazendo a vontade de Cristo.
Ou mostrando o verdadeiro sentido às pessoas sobre o seu nascimento e vinda de Jesus a este mundo.
Ou pelo menos abstendo-se do que contraria as escrituras.

Romanos 14:17-21

- Porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.
- Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça.

Orgias de todos os tipos estarão acontecendo neste natal e nos últimos dias do ano. Filhos em época de ferias, pais ausentes dos lares.
Samba, pagode, rock, festas de embalo (raves), praia, e tudo que é pecado estará adentrando aos lares de muitos que se dizem cristãos.

Todo um cenário já preparado para os anjos das trevas agirem mais fortemente.

Se não bastasse, já dias antes é mostrado que erotismo não faltará, com a exibição da Corrida de papais noel nus e mamães noel ( uau, tem mamãe noel tambem ) com visual erótico, levando muitos ao adultério e a pornografia.
Alguns ainda tomarão o nome de Cristo em vão por alguns minutos para dizer a ele que lembraram dele no natal.
Mas é o resto dos outros dias anteriores e os que se seguiram?

Se você não esta entre estas pessoas e estas festas carnais e demoníacas, ou se condenando pelo modo como comemora ou comemorará o natal de Cristo, amem!

Procure não seguir ao mundo a seus modismos e costumes.
Siga a Jesus e o que a sua palavra manda.
Assim diz: Que Jesus vem como ladrão para arrebatar sua igreja fiel.
Aí de todos infiéis então! Se Jesus viesse por estes dias...

Lucas 17-26-30

- E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do Homem.
- Comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e consumiu a todos.
- Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam.
- Mas, no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre, consumindo a todos.
- Assim será no dia em que o Filho do Homem se há de manifestar

Mateus 7-21

Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.

Natal em sua forma literal significa em português "nascimento".
Há diferença de natais, pois o que tratamos acima, deixa claro que é o "natal de Cristo", comemorado em 25 de Dezembro.

Desejar felicidades para aquele que nasce não é pecado, assim como para aqueles que comemoram este nascimento.
Portanto Feliz Natal!
Cristo nasceu em você, que se tornou nova criatura, esse é o verdadeiro natal
Pois você esta entre estas pessoas, pois certamente nasceu e isso é importante para Deus.

Só não diga, feliz natal a Jesus.
Pois ele já tem felicidade de sobra para dar ao mundo...
Mais diga: Senhor, eu te parabenizo pela grande obra que o SENHOR fez e faz ,e porque que nasceu para me salvar!
A minha fidelidade a Ti é o meu maior presente, a Ti Lhe entrego hoje e sempre.

O Espírito de Deus com sua luz quer habitar em você.
Essa luz, não é a luz natalina do dia 25 que o mundo vê, não, mas a luz divina, pois ela nunca se apaga.

Natal - Conclusão

O misticismo quer roubar a figura central do Senhor Jesus, colocando em dezembro, um Natal que é mentiroso, fraudulento, inventado por Roma e que institui um noel que agora virou mamãe noel.
Este mesmo principado sai do natal e vira momo no Carnaval (ou vale da carne), notem que os dois são pessoas gordas, glutonas, e depois aparece como deusa da fertilidade em forma de coelho, na páscoa.

A ordem de Deus é que deixemos de participar de tudo que é mentira e contrarie a Sua palavra.
Não é fácil deixar uma tradição que já está impregnada na alma das pessoas.
Para romper com estas coisas é preciso crer na Palavra, porque aqueles que não creem, não rompem, mas aqueles que creem, não hesitam em deixar para trás o engano e são abençoados, porque resolveram sair da idolatria que os levaria a condenação eterna.
Devemos lutar, pois a Palavra nos fala em (Apocalipse 22:12) E eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua obra.

E também em (II Coríntios 5:10) Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal. Para receber a recompensa é preciso ser um vencedor. Para ser vencedor é preciso vencer a mentira e o engano, só assim estaremos obedecendo ao Senhor e sendo recompensados.
Algumas desculpas:
"O nosso Natal é diferente"- dizem alguns mentirosos e enganados , pois além de comemorarem na mesma data, também adotam os mesmos costumes dos incrédulos.

"Estamos comemorando o nascimento de Jesus" - Outra mentira, pois o Senhor Jesus não nasceu nesse dia, e o fato de não ser mencionado na Bíblia a data do Seu nascimento, é justamente para evitar a Sua comemoração.
Na verdade, quando muitos comemoram o Natal, estão comemorando a Mitra, Baal, e outros deuses, que se encarnaram no papai noel.

"Santificamos o Natal" - Santificaria o cristão uma mentira, uma farsa?
E o que é condenável?

"O que vale é a intenção"- intenção de engano, ninguém pode ser salvo. Com a intenção podemos cometer os mais abomináveis crimes.
Que Deus lhes dê sabedoria para o entendimento desse contexto em nome de Jesus.